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Bolsas perdem fôlego

Após um período de alta nas principais bolsas internacionais, o mercado pode estar perdendo um pouco de seu fôlego. Na última sexta-feira, os pregões já foram fracos e, com resultados decepcionantes de gigantes corporativos como Google e Microsoft, os investidores podem estar mudando de humor.

Na semana passada, os índices Dow Jones e S&P 500 acumularam ganhos de 0,5% e 0,7% respectivamente. Já o Nasdaq teve perdas de 0,4% no período, pressionado pelas ações do Google, que recuaram 1,55% no pregão de sexta.

Em Londres, o índice FTSE 100 acumulou ganho de 1,3% na semana. "A tendência de alta verificada nas últimas quatro semanas parece estar chegando ao fim agora, principalmente diante de tantos resultados corporativos fracos", disse o corretor da Capital Spreads William Nicholls. Ele avalia que qualquer movimento forte de alta a partir de agora é improvável, porque a questão da retirada dos estímulos monetários ainda está na cabeça dos investidores.

"A decepção com os números de dois gigantes da tecnologia e a realização de lucros antes do fim de semana pesaram sobre as bolsas [na sexta]. Além disso, a falta de indicadores econômicos deixou muitos agentes fora do mercado", disse o diretor de derivativos da Interactive Investor, Mike McCudden.

As principais bolsas europeias fecharam em baixa a sexta-feira, ainda que muito acima de suas mínimas intradiárias. A decisão do Banco Central da China de liberalizar as taxas de crédito bancário contribuiu para tirar os índices das mínimas. Mineradoras chegaram a migrar para o terreno positivo, embora tenham depois fechado no vermelho.

No setor de tecnologia londrino, ARM Holdings fechou em baixa de 2,6%, antes da divulgação de seu balanço na quarta-feira.

Em Frankfurt, um movimento de realização de lucros contribuiu para a queda do DAX, de 0,07%, na sexta.

Em Paris, onde a bolsa recuou 0,06%, Remy Cointreau fechou o último pregão da semana em baixa de 5%, após ter sido rebaixada pelo J.P. Morgan e por causa de uma reportagem informando que o grupo de investimento belga Verlinvest vendeu sua fatia de 2,1% na empresa francesa. Credit Agricole subiu 1,9%, ainda sentindo o efeito de sua elevação pelo Citigroup para "compra".

Em Madri, o Ibex caiu 0,18%, para 7.943,20 pontos, enquanto em Milão o MIB subiu 0,44%, para 16.124,36 pontos.

 Fonte: Valor Econômico - 22/07/2013

 


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