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Desemprego afeta FGTS

 

 

O aumento da taxa de desemprego começa a bater no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que, em maio, sofreu saques 17,05% maiores ante igual período do ano passado. Ao todo, foram R$ 6,69 bilhões retirados do Fundo, segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego. Desse total, R$ 4,39 bilhões correspondem a demissões sem justa causa, o equivalente a 64,88% das retiradas feitas no mês. Com a recuperação da economia ainda em ritmo frustrante, empresários que adiaram demissões no ano passado em função dos custos não conseguiram garantir mais a manutenção desses postos de trabalho.

A cada mês, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o percentual de desocupados cresce. Entre dezembro e abril, essa taxa avançou de 4,6%, o menor nível histórico, para 5,8%. Diante de uma expectativa de lucros menores, sobretudo com o consumo do brasileiro limitado pelo endividamento e pela inflação, o setor privado começa a promover um enxugamento.

Nem mesmo os estímulos dados pelo governo entre 2012 e 2013, com desonerações da folha de pagamento, foram suficientes para dar fôlego a alguns ramos da economia, sobretudo os industriais. Na construção civil, além de recuo no ritmo de venda de imóveis e consequentemente do faturamento, a rotatividade dos trabalhadores colabora para a elevação dos saques ao FGTS. Nesse segmento, de cada 10 empregados, oito deixam seus postos em menos de seis meses.

"Desde 2008, a tendência da arrecadação líquida no mês de maio é crescente. Porém, em 2011 e 2013, houve aumento no volume de saques", informou o Ministério do Trabalho, por meio de nota. Pelo lado da arrecadação, os depósitos somaram R$ 7,5 bilhões no mês, volume 13,36% superior ao registrado em maio de 2012. O setor de serviços foi responsável por 29% dessa cifra, seguido por 19,8% da indústria de transformação e 12% do comércio. Os 39,20% restantes ficaram pulverizados pelos outros segmentos produtivos.

 Fonte: Correio Braziliense - 03/07/2013

 


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