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Alta deve continuar

Dólar em alta, questões climáticas e dependência de importações tendem a pressionar ainda mais a inflação nos próximos meses. Com isso, os brasileiros terão de fazer novos ajustes no orçamento para dar conta dos gastos com alimentação. O maior impacto deve atingir o trigo, insumo básico da farinha, do macarrão, de biscoitos e do pãozinho francês. Analistas preveem forte incremento nos preços desses itens em julho, agosto e setembro.
 
Em 2012, as massas alimentícias encareceram 20%. No primeiro semestre deste ano, esses itens registraram alta em torno de 10%. “Não temos noção de quanto será a variação daqui para frente. Não há como prever a quantidade de chuva. Porém, com o câmbio desvalorizado, certamente os produtos ficarão mais caros”, comenta o presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Massas Alimentícias, Pão & Bolo Industrializado (Abima), Claudio Zanão.
 
O coordenador de Planejamento Estratégico do Ministério da Agricultura, José Garcia 
Gasques, explicou que, este ano, houve redução na área plantada do trigo. Muitos agricultores, detalha ele, priorizaram a plantação do milho, por conta da cotação internacional mais favorável. No ano passado, a farinha de trigo ficou 40% mais cara.
 
Nas contas do analista de mercados agrícolas Gabriel Ferreira, o trigo só estará apto para moagem em meados de setembro. Até lá, essa lacuna forçará a importação do cereal, a uma taxa de câmbio que já se apreciou em 12% em pouco mais de um mês.
 
Fonte: Correio Braziliense - 25/06/2013

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