
A grande mobilização liderada por organizações sindicais de empregados e também empresariais de diferentes segmentos econômicos – comércio de bens e serviços, turismo, alimentação, habitação, construção e contábil, entre outros – e a consequente pressão popular, por meio de associações de moradores de diferentes regiões da cidade, provocaram o adiamento da votação final do Projeto de Lei (PL) 268/2017, da prefeitura do Rio, que propõe o aumento do IPTU e, também, do ITBI e da Taxa de Lixo (TCDL), para aumentar a arrecadação do município. A votação final do projeto, que ocorreria nesta quinta-feira (31/8), foi adiada para a próxima terça-feira (5/9), para permitir que sejam analisadas as mais de 100 emendas apresentadas pelos vereadores nos últimos dias.
A decisão de adiar a votação final do aumento do IPTU foi anunciada ontem (29/8), na reunião entre o presidente da Câmara Municipal do Rio, vereador Jorge Felippe, e presidentes e diretores do SindilojasRio e do CDLRio (comércio lojista), da Associação Comercial do Rio de janeiro, vários segmentos econômicos, do Secovi Rio (habitação), do Sindicato de Bares e Restaurantes, Sescon-RJ (empresas de serviços contábeis), da Asserj (supermercados) e outras entidades. Assim como o debate público sobre o aumento do IPTU, ocorrido na última segunda-feira, com o plenário lotado, a reunião foi uma solicitação feita por meio de carta conjunta assinada por 11 entidades.
A Federaçao dos Contabilistas nos Estados do Rio de Janeiro, Espirito Santo e Bahia, participou e apóia o movimento "VAMOS DIZER NÃO AO AUMENTO DE IPTU".
Participe manifestando-se nas redes sociais, usando a hashtag #nãoaoaumentodoIPTU