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Vale amplia diferença sobre Petrobras nas exportações

Autor(es): André Magnabosco

Mineradora exportou, até maio, o equivalente a US$ 10 bi, enquanto estatal arrecadou US$ 4,9 bi com vendas ao exterior

A mineradora Vale tem, mês a mês, consolidado a posição de maior exportadora do Brasil. Em maio, a companhia alcançou a marca de US$ 10 bilhões vendidos ao exterior no acumulado do ano. No mesmo período, as vendas externas da vice-líder Petrobras totalizaram US$ 4,9 bilhões, uma diferença de mais de 100%.

Os dados constam de levantamento mensal divulgado ontem pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic).

No ano passado, as vendas externas da Vale somaram US$ 25,6 bilhões. A Petrobras, por sua vez, exportou US$ 22,1 bilhões, uma diferença de 15,6% entre as duas empresas.

Essa distância entre as duas companhias cresceu neste ano por causa, principalmente, da queda de 51,15% nas exportações da Petrobras no acumulado de janeiro a maio. A Vale, por outro lado, registrou alta de 5,33% na receita com exportações no mesmo período.

Se, por um lado, a Vale tem se beneficiado com a alta dos preços do minério de ferro, por outro a Petrobras continua sofrendo com a trajetória de queda do volume de óleo produzido em território nacional.

No mês passado, as exportações da Vale somaram US$ 2,4 bilhões. A alta foi de 9,2% em relação ao mesmo período do ano passado.

Já a Petrobras amargou uma queda de 33,8% nas vendas externas em igual período, para um total de US$ 1,3 bilhão. Esses números consideram apenas as operações realizadas pelas próprias companhias, e não por controladas que possuam outro CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica), caso da BR Distribuidora.

Deficit. Além de ver a concorrente Vale cada vez mais distante na liderança do ranking dos exportadores, a Petrobras também tem sofrido com o crescente deficit comercial, conforme sinaliza o levantamento do Mdic. As importações da companhia somaram US$ 18,2 bilhões entre janeiro e maio, resultando em um deficit de US$ 13,3 bilhões no acumulado em cinco meses do ano.

No mesmo período de 2012, o deficit somava US$ 4,1 bilhões, fruto de US$ 14,3 bilhões em importação e US$ 10,1 bilhões exportados.

A forte alta reflete o aumento das importações de combustíveis por parte da Petrobras para atender à demanda doméstica por gasolina e diesel, por exemplo. A estatal também ampliou neste ano a compra externa de gás natural, de modo a atender à demanda gerada pelas operações de térmicas a gás.

Fonte: O Estado de S. Paulo - 20/06/2013


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