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Comperj terá novo atraso e fica para 2016

Autor(es): Luis Lomba

Previsão era 2015. Graça Foster diz que há problemas no projeto

A presidente da Petrobras, Graça Foster, anunciou ontem que a entrada em funcionamento do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) terá um novo atraso. Segundo ela, as operações só devem começar em agosto de 2016 - o prazo anterior era abril de 2015.

A presidente da estatal atribui o atraso a problemas no projeto original, que teve de ser alterado. Houve atrasos também no recebimento de equipamentos, por causa de dificuldade na obtenção de licenças ambientais para transportá-los.

- O Comperj tem prazo para conclusão, que é agosto de 2016 - disse Graça Foster, em entrevista coletiva após empossar Edmir Bittencourt de Souza como diretor da fábrica de fertilizantes Araucária Nitrogenados, recém-comprada da Vale, no Paraná.

gasolina sem previsão de alta

Graça Foster afirmou ainda que não há previsão de nova alta nos preços dos combustíveis no curto prazo, apesar da alta do dólar.

- O setor é dolarizado e há reflexo grande nos custos, a depender da depreciação do real em relação ao dólar, mas não há previsão de alta nos combustíveis. Não está no radar da Petrobras no momento a alta de preços - afirmou.

A executiva se disse otimista sobre a capacidade de aumento da produção de petróleo no país. Segundo ela, a retomada da produção da estatal "é só uma questão de meses", lembrando que estão em fase final de construção as plataformas P-55, P-58, P-62 e P-61 e P-63.

A Petrobras vai investir US$ 134 milhões para aprimorar a operação da Araucária Nitrogenados, basicamente no aumento da capacidade de estocagem e na conversão de caldeiras, que passarão a usar gás no lugar de diesel. A unidade fica junto à Refinaria Getúlio Vargas, em Araucária (na Região Metropolitana de Curitiba).

- Adquirimos um ativo de alta qualidade - disse Graça.

O diretor de Gás e Energia da Petrobras, José Alcides Santoro, afirmou que, com a compra da fábrica, a estatal passa a deter 35% do mercado de ureia do Brasil, com uma produção de 1,8 milhão de toneladas por ano. De acordo com Santoro, a aquisição mostra a importância da área de fertilizantes para a empresa:

- É uma área estratégica para nós.

A unidade custou R$ 234 milhões, que serão pagos com a transferência à Vale de direitos de mineração em Sergipe. Tem capacidade de produção anual de 700 mil toneladas de ureia e 475 mil toneladas de amônia.

Fonte: O Globo - 06/06/2013


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