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Definição de preço do combustível não considera impacto na inflação, diz presidente da Petrobras

Pedro Parente afirmou que empresa não tem interferência do governo na política de preços da gasolina e do diesel, feita mensalmente nas refinarias.

 

O Presidente da Petrobras Pedro Parente afirmou nesta quarta-feira (11) que a companhia está cumprindo a sua mova política de preços de combustíveis anunciada em novembro do ano passado. Ele reiterou que a estatal considera o movimento do mercado internacional, a fim de manter a sua competitividade e garantiu que tem liberdade para estabelecer seus preços sem interferência do governo federal.

Questionado se a inflação tem sido considerada no cálculo dos preços dos combustíveis, Parente afirmou que não. "Temos muito respeito pelo consumidor, que merece muita atenção, mas a Petrobras não tem obrigação legal de observar critérios macroeconômicos na fixação de seus preços", disse.

O reajuste dos combustíveis deve ser um dos fatores que pressionará a inflação neste ano, informaram nesta quarta-feira (11) técnicos do IBGE, durante a divulgação da inflação oficial de 2016.

 

Preço internacional

 

Parente fez questão de enfatizar que o petróleo é uma commodity e, por isso, não tem preço fixado pela petroleira. Sua ingerência é exclusivamente sobre os preços dos derivados do produto.

“A commodity é um produto que tem um mercado global e que tem livre circulação de uma região a outra. Portanto, o seu preço não é fixado por nenhum país, por nenhuma empresa, é um preço fixado globalmente. Esse preço sobe ou desce de acordo com as forças de mercado”, explicou o presidente da estatal.

Parente acrescentou que “é muito importante que a sociedade entenda que a Petrobras tem que reagir a esses movimentos de preços que acontecem no mercado internacional. Porque, se ela não fizer isso, ela pode vir a ter prejuízos enormes”.

A defesa da política de preços da Petrobras foi feita por Parente ao ser questionado sobre a repercussão no mercado do reajuste para cima do preço do diesel nas refinarias, praticado na primeira semana do ano. O preço da gasolina não foi alterado, enquanto analistas estimavam que as cotações do combustível estavam abaixo da paridade de importação.

Parente destacou que existe uma "disparidade muito grande" nas avaliações de analistas sobre os preços praticados pela empresa. "Existem maneiras diferentes de calcular e, obviamente, a gente segue a nossa”, afirmou o presidente da petroleira.

“Nós estamos mantendo a nossa política de ter uma margem positiva tanto no preço do diesel quanto no da gasolina", enfatizou Parente.

 

Nova política de preços

 

Em outubro de 2016, a Petrobras anunciou uma nova política de definição dos preços do diesel e da gasolina nas refinarias. Um comitê se reúne mensalmente para discutir os preços dos combustíveis.

Em outubro e novembro, a estatal reduziu o preço dos dois combustíveis. Em dezembro, aumentou o preço do diesel e da gasolina. Já em janeiro deste ano, a estatal aumentou o preço do diesel e manteve o da gasolina.

 

Fonte G1 de 12/01/2017



 

 

 


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