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OCDE vê crescimento global fraco, mas estima recuo menor no Brasil

 

PARIS - O crescimento econômico global vai enfraquecer neste ano e no próximo a taxas que não eram vistas desde a crise financeira, uma vez que a marcha para a globalização sofre uma pausa, alertou nesta quarta-feira a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Para o Brasil, entretanto, a organização melhorou sua estimativa e passou a ver uma contração em 2016 de 3,3%, contra queda de 4,3% prevista anteriormente. Para 2017, o recuo projetado passou a ser de 0,3%, contra taxa negativa de 1,7% na pesquisa anterior.

Antes um motor para a economia global, a expansão do comércio deve pesar sobre o crescimento da economia mundial este ano, afirmou a OCDE em uma atualização de suas projeções econômicas. A OCDE estima que a economia global irá crescer apenas 2,9% este ano, contra estimativa anterior em junho de 3%, a taxa mais fraca desde a crise financeira de 2008/2009.

Mas a OCDE se mostrou nesta quarta-feira menos pessimista sobre a recessão no Brasil e prevê uma queda do PIB de 3,3% em 2016, contra a previsão anterior de 4,3%, anunciada em junho, ao mesmo tempo que a nível mundial reduziu levemente as previsões de crescimento. Para 2017, a OCDE prevê para o Brasil um Produto Interno Bruto (PIB) ainda negativo, de -0,3%, um resultado bem mais otimista que a previsão de junho (-1,7%).

A OCDE considera que a economia global “permanece atrelada a um crescimento frágil”. Para 2017 o cenário é similar e a organização com sede em Paris prevê agora um crescimento de 3,2%, 0,1% a menos que em junho.

— A forte redução do comércio mundial ressalta as preocupações sobre a solidez da economia e as dificuldades para sair desta armadilha do crescimento frágil — afirmou a economista chefe da OCDE, Catherine L. Mann.

Na maioria das economias desenvolvidas o crescimento continuará sendo frágil. Este é o caso dos Estados Unidos, onde a OCDE prevê um crescimento de 1,4% este ano e de 2,1% em 2017. Na zona do euro, o avanço será de 1,5% em 2016 e 1,4% em 2017. Na China, cuja desaceleração econômica pode ter consequências a nível global, a organização mantém as previsões de junho (6,5% em 2016 e de 6,2% em 2017).

Para enfrentar o crescimento fraco, a OCDE voltou a pedir aos governos que aproveitem as taxas de juros reduzidas para aumentar o gasto público.

“As baixas taxas de juros oferecem aos governos mais espaço fiscal para investir em capital humano e infraestruturas”, indica a organização.

 

Fonte Extra de 21/09/2016


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