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Corte de juros só ocorrerá quando inflação convergir para meta de 4,5%

 

BRASÍLIA - Depois de deixar dúvidas no ar sobre quando começaria a cortar os juros para reativar a economia, o Banco Central esclareceu que fará isso apenas quando as expectativas de inflação convirjam para a meta de 4,5%. No entanto, a ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), publicada nesta terça-feira, deixou claro que isso não depende unicamente da aprovação das medidas de ajuste fiscal pelo Congresso Nacional. Era assim que entendiam os analistas do mercado financeiro. Agora, o BC esclareceu que é necessária uma combinação de três fatores para os juros começarem a cair.


Segundo a ata, o Copom avalia que uma flexibilização da taxa básica dependerá de três fatores que façam a inflação entrar numa trajetória de queda para alcançar o objetivo traçado pelo BC. São eles: que a persistência dos efeitos do choque de alimentos na inflação seja limitada; que os componentes do IPCA mais sensíveis à política monetária e à atividade econômica indiquem desinflação em velocidade adequada; e que ocorra redução da incerteza sobre a aprovação e implementação dos ajustes necessários na economia, incluindo a composição das medidas de ajuste fiscal, e seus respectivos impactos sobre a inflação. No entanto, o Banco Central avisou que o corte não depende exclusivamente do ajuste fiscal.

“O Comitê avaliará a evolução da combinação desses fatores. O Comitê antecipa que a avaliação dos impactos da evolução desses fatores sobre as perspectivas para a inflação envolverá julgamentos sobre as evidências disponíveis”, diz a ata. “Não há fator que seja determinante por si só para as decisões de política monetária. Em outras palavras, nenhum dos fatores constitui condição necessária ou suficiente para uma flexibilização das condições monetárias”.

Na semana passada, o Copom optou, por unanimidade, manter a taxa básica em 14,25% ao ano. Foi a nona vez em que a cúpula do BC votou pela estabilidade da Selic.

 

Fonte Extra de 06/09/2016


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