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Fazenda anuncia Eduardo Guardia para secretaria-executiva da pasta

 

Guardia já foi secretário do Tesouro Nacional no governo FHC.
Ele substitui Tarcisio Godoy, que assumirá outra função no governo.

O Ministério da Fazenda anunciou nesta sexta-feira (3) que o economista Eduardo Guardia assumirá a secretaria-executiva da pasta no lugar de Tarcisio Godoy. Guardia já foi secretário do Tesouro Nacional no último ano do governo Fernando Henrique Cardoso, entre abril e dezembro de 2002.

Em nota, o ministério informou que Tarcisio Godoy asumirá outra "função relevante no governo".

Desde maio de 2013, Guardia é diretor-executivo de Produtos da BM&FBovespa, onde também foi diretor-executivo-financeiro, de junho de 2010 a maio de 2013. Ele também já ocupou o cargo de secretário da Fazenda do Estado de São Paulo.

 

Nascido em 1966, em São Paulo, Guardia é doutor em Economia pelo Instituto de Pesquisas Econômicas da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (FIPE/USP) e já foi professor do Departamento de Economia da Faculdade de Economia e Administração da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).

Antes de ser nomeado Secretário do Tesouro Nacional, em abril de 2002, ocupou as funções de secretário-adjunto do Tesouro Nacional, assessor Especial do Ministro da Fazenda, secretário-adjunto da Secretaria de Política Econômica e assessor do ministro do Planejamento.

Situação dos estados
Junto com os outros integrantes do Ministério da Fazenda, terá de lidar com as dificuldades financeiras dos estados brasileiros, alguns deles em situação crítica, como o Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

A equipe econômica anterior, da presidente afastada, Dilma Rousseff, renegociava a reestruturação das dívidas dos estados. A nova equipe, chefiada por Henrique Meirelles, indicou que a nova meta fiscal, de R$ 170,5 Bilhões, embute algum espaço para negociar com as unidades da federação.

Nesta semana, secretários de Fazenda dos estados já se reuniram com a equipe econômica para iniciar as discussões sobre a renegociação das dívidas estaduais.

Depois, o Ministério da Fazenda divulgou nota em que afirma que é “consenso” que o governo federal deve conceder aos estados um “alívio temporário” no pagamento de suas dívidas, enquanto continuam as discussões das contrapartidas para equilibrar as contas estaduais.

 

Contas públicas
Na equipe econômica, Eduardo Guardia também terá de lidar com a atual situação das contas públicas, que passam por forte deterioração e pelo pior momento de sua história.

Em meio ao fraco nível de atividade da economia, que reduz a arrecadação de impostos, e à dificuldade para cortar gastos públicos em um orçamento com um alto grau de vinculações, o governo obteve autorização do Congresso para um rombo fiscal de até R$ 170,5 bilhões neste ano.

Se confirmado, será o pior resultado da série histórica, que tem início em 1997.

Para começar a melhorar a situação das contas públicas e o nível de confiança na economia brasileira, o governo do presidente em exercício, Michel Temer, anunciou recentemente um pacote de medidas.

A primeira é que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vai devolver ao Tesouro Nacional pelo menos R$ 100 bilhões em recursos repassados nos últimos anos.

A equipe econômica também anunciou que vai propor um limite para aumento dos gastos públicos, a suspensão de novos subsídios, a extinção do fundo soberano e o apoio ao projeto que muda as regras para exploração do petróleo no pré-sal.

Fonte: G1 03/06/2016


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