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Novas medidas econômicas esperam fim do impasse político, diz Barbosa

Segundo ministro, dívida dos estados e meta fiscal são prioridade atual.

Câmara aprovou continuidade do processo de impeachment de Dilma.

O ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, disse nesta terça-feira (1) que as prioridades do governo na área econômica são aprovar, no Congresso Nacional, a proposta de alongamento das dívidas dos estados e, também, a alteração da meta fiscal deste ano. Segundo o ministro, o governo estuda novas medidas para o setor, mas elas só serão colocadas em prática após o fim o fim do "impasse político."

"Nosso foco agora está nas questões mais urgentes. A questão dos estados e municípios, que achamos importante aprovar o projeto que mandamos para o Congresso, que já pode dar um alivio imediato que os estados precisam, e na questão da mudança da meta [de 2016]", declarou Barbosa a jornalistas.

Segundo ele, o governo está sempre trabalhando em uma sequência de medidas para a economia, mas essas outras propostas terão de esperar a "solução do impasse político atual".

 

Neste domingo (17), por 367 votos favoráveis e 137 contrários, a Câmara dos Deputados aprovou autorização pare ter prosseguimento no Senado o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. O processo já foi entregue ao Senado, onde os senadores poderão manter a decisão dos deputados e instaurar o processo ou arquivar as investigações, sem analisar o mérito das denúncias.

"Faz parte do nosso plano de atuação promover melhoras tributárias no Supersimples, no PIS/Cofins, continuar com reformas que aumentam a progressividade na tributação direta, como já foram mandadas no ano passado, mas infelizmente não foram aprovadas, como é o caso dos juros sobre capital próprio. Mas essas medidas creio que têm de esperar a solução do impasse político atual", declarou o ministro da Fazenda.

 

Meta fiscal


Ele voltou a defender de forma enfática a mudança da meta fiscal deste ano. "Aprovada a mudanda da meta de 2016, nos poderemos destinar R$ 9 bilhões para investimentos, para gerar emprego e renda no Brasil. Poderemos reforçar os recursos da Saúde em R$ 3 bilhões. Poderemos ajudar os estados", disse Barbosa.

Para analistas ouvidos pelo G1, o governo pode ter problemas se não conseguir alterar a meta fiscal deste ano, pois, atualmente, em sua avaliação, os bloqueios de despesas já realizados não são suficientes para atingir a meta fiscal vigente para o ano de 2016. Com isso, o governo pode estar descumprindo Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

 

Fonte G1 de 20/04/2016


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