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Dólar opera em alta, acima de R$ 3,60

 

O dólar opera em alta nesta segunda-feira (21), após o Banco Central anunciar leilão de swap cambial reverso para esta sessão, em um momento em que a moeda norte-americana vem recuando com força em meio à crise política no país. Na sexta, fechou abaixo de R$ 3,60, na menor cotação desde agosto de 2015, diante de expectativas cada vez mais fortes de que o governo da presidente  Dilma Rousseff estaria chegando ao fim. 

Às 10h, a moeda norte-americana subia 1,81%, vendida a R$ 3,6468. 

Na sexta, o dólar fechou o dia vendido a R$ 3,5817, em queda de 1,96%. É o menor valor de fechamento desde  27 de agosto de 2015, quando terminou o dia a R$ 3,5528.

Intervenção do BC
De acordo com a Reuters, o Banco Central fará no início da tarde leilão de até 20 mil swaps cambiais reversos, contratos que equivalem à compra futura de dólares, no valor de até US$ 1 bilhão. A instituição monetária não promovia uma operação desse tipo há 3 anos.
O BC também fará mais um leilão de rolagem dos swaps tradicionais a vencer em abril, que equivalem a posição vendida de US$ 10,092 bilhões, com oferta de até 3,6 mil contratos.

A última vez que o BC realizou leilão de swap cambial reverso foi em 11 de março de 2013, quando o dólar era negociado pouco abaixo de R$ 2. Em comunicado na sexta, o BC informou que ofertará contratos com vencimento em 1º de julho de 2016 entre 12h10 e as 12h20 e o resultado da operação será divulgado a partir das 12h30.

O BC havia realizado no fim da tarde da sexta-feira pesquisa de demanda por swaps reversos entre operadores primários. A operação viria após a autoridade monetária anunciar que reduzirá o estoque de swaps tradicionais, que atualmente equivale a uma posição vendida de perto de US$ 110 bilhões, citando o cenário externo mais favorável.

Alguns analistas vinham criticando a atuação do BC no mercado de câmbio, já que o estoque de swaps cambiais tradicionais tende a gerar custos quando a moeda norte-americana sobe.

No ano passado, as operações custaram ao BC cerca de R$ 100 bilhões pelo critério de competência, segundo dados da própria autoridade monetária, contribuindo para elevar o déficit nominal e a dívida bruta do setor público. Na dívida líquida, o resultado negativo é mais do que compensado pela valorização das reservas internacionais -- que tem impacto apenas contábil.

 

Fonte: G1 21/03/2016


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