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PIB do Japão encolhe a uma taxa anualizada de 1,1% no 4º trimestre

Número é revisão para cima em relação à contração preliminar de 1,4%.
Previsão de mercado era de revisão para uma contração de 1,5%.

A economia do Japão encolheu a uma taxa anualizada de 1,1% no último trimestre do ano passado, uma revisão para cima em relação à contração preliminar de 1,4%, mostraram dados do governo na terça-feira (7, horário local).

A previsão de mercado era de que a taxa fosse revista para uma contração de 1,5%.

Nos meses de outubro a dezembro, o Produto Interno Bruto contraiu 0,3% na comparação com o trimestre anterior, ante previsão em pesquisa Reuters de queda de 0,4%.

Crescimento em risco
 O Japão enfrenta riscos ao crescimento este ano, que podem deixar ainda mais difícil para o país alcançar seus objetivos de consolidação fiscal, disse um analista sênior de risco soberano da agência de classificação de rating Moody's Investors Service nesta segunda-feira (7).

"A perspectiva de crescimento é uma questão que sempre observamos. Já incorporamos no rating o fato de que o Japão tem um potencial de crescimento muito baixo. Mas o desempenho do crescimento por si só, creio, está um pouco mais fraco do que esperamos", disse Christian de Guzman em uma entrevista por telefone.

Em dezembro de 2014, a Moody's rebaixou a classificação da dívida soberana do Japão em um grau para A1 com perspectiva estável, citando o aumento da incerteza sobre a capacidade do país de alcançar suas metas de redução da dívida.

Atualmente, a agência projeta que o Japão cresça 1% neste ano calendário, mas a perspectiva encara incertezas tanto domésticas quanto externas, disse.

"Dada a recente performance dos últimos trimestre, há alguns riscos à projeção", disse Guzman.

País não pretende adotar mais medidas
O presidente do banco central do Japão, Haruhiko Kuroda, afirmou nesta segunda que não não está atualmente pensando em adotar medidas adicionais para afrouxar a política monetária.

Kuroda, falando no comitê de orçamento da câmara alta, reiterou sua visão de que no futuro está preparado para ajustar a política monetária se necessário.

Ele também disse que a política de taxa de juros negativas, que surpreendeu os mercados ao ser anunciada neste ano, terá papel importante para reduzir a taxa de juros e os custos de empréstimos.

 

Fonte: G1 08/03/2016


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