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Agência de risco rebaixa nota de crédito do estado do Rio

A agência de classificação de risco Standard & Poor's rebaixou, na terça-feira (12), a nota de crédito do estado do Rio de Janeiro, de BB para BB-. A perspectiva foi mantida negativa, o que significa que a avaliação pode sofrer novo rebaixamento. A nota já era considerada de grau especulativo.

O rebaixamento, segundo a S&P, reflete a "contínua deterioração fiscal do estado em 2015", que deve seguir em 2016 e 2017, e a gestão financeira e flexibilidade orçamentária consideradas "fracas".

Em sua análise, a agência mantêm a visão de que a posição de liquidez (dinheiro disponível) do estado é fraca, uma vez que o Rio de Janeiro "continua implementando seu ambicioso programa de infraestrutura em um contexto de desaceleração econômica".

"Adicionalmente a essas restrições do estado, está a rigidez de seus gastos operacionais (principalmente pagamentos de juros e salários do setor público e pagamentos de pensão), bem como a capacidade limitada para cortar investimentos (capex)".

A agência afirma esperar que o Rio continue apresentando déficits fiscais elevados ao longo dos próximos 12 a 18 meses se o estado não conseguir estabilizar suas finanças.

"O desempenho orçamentário 'muito fraco' do estado, conforme visto nos déficits operacionais e seus altos déficits antes de operações de crédito, exigirão significativos financiamentos externos para fechar com a defasagem fiscal existente", diz a S&P em nota.

Brasil rebaixado

Em setembro do ano passado, a S&P rebaixou a nota e tirou o grau de investimento o Brasil. A nota do país foi rebaixada de "BBB-" para "BB+", com perspectiva negativa.

Em seu comunicado, a agência chama a atenção para a deterioração fiscal e a falta de coesão da equipe ministerial, como causas da decisão de rebaixar a nota.

"Os desafios políticos que o Brasil enfrenta continuam a pesar na capacidade do governo e vontade de submeter ao Orçamento de 2016 ao Congresso consistente com a política de ajuste fiscal assinalada durante o segundo mandato da presidente Dilma Rousseff”, destaca a S&P.

13/012016 - Fonte: G1


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