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Governo central tem pior déficit primário para outubro da história

BRASÍLIA -  O governo central, que reúne as contas do Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central, registrou déficit primário de R$ 12,278 bilhões em outubro deste ano. É o pior déficit para um mês de outubro desde o início da série histórica, em 1997.

No ano passado, o mês de outubro registrou superávit primário de R$ 4,086 bilhões.

Assim, no acumulado do ano, o déficit primário acumulado é de R$ 33,099 bilhões, também o pior resultado para o período da série histórica. No ano passado, o resultado era negativo em R$ 11,630 bilhões.

Em relação ao Produto Interno Bruto (PIB), o déficit de 2015 no acumulado de janeiro a outubro está em -0,69%.

Segundo os números divulgados nesta quinta-feira, o resultado de outubro reflete um resultado de R$ 7,456 bilhões do Tesouro, além de um déficit de R$ 16,915 bilhões da Previdência Social e de R$ 39,1 bilhões negativos do Banco Central.

O déficit primário do governo central, que e reúne as contas do Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central e acumulou um déficit primário de R$ 39,1 bilhões nos últimos 12 meses terminados em outubro, representa 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB). Os dados são corrigidos pelo IPCA do mês passado.

Neste ano, o governo central pretende entregar um déficit de até R$ 119,9 bilhões. No acumulado de 12 meses até outubro de 2014, o superávit era de cerca de R$ 31,8 bilhões ou em valores correntes. Não foram fornecidos os dados terminados em outubro do ano passado corrigidos pelo IPCA e a relação com o PIB do período.

Receita x Despesa

Nos primeiros dez meses do ano, a receita líquida total do governo central registrou uma queda real de 5,6% ante o mesmo período do ano passado, somando R$ 878,883 bilhões. Um ano atrás, a arrecadação foi de R$ 930,922 bilhões (a preços corrigidos pela inflação).

Enquanto isso, as despesas também caíram, mas com menor força. Houve retração real de 3,3%, para R$ 911,888 bilhões (ante R$ 943,163 bilhões dos dez primeiros meses de 2014, considerando valores corrigidos).

Considerando apenas outubro, a receita líquida total do governo central chegou a R$ 86,796 bilhões, o que representa uma queda real de 13,9% na comparação com a receita de R$ 100,758 bilhões de igual mês do ano passado (valor corrigido pela inflação).

Do lado das despesas totais, houve um avanço no mês de 2,9%, passando de R$ 96,266 bilhões em outubro de 2014 (valor corrigido pela inflação) para R$ 99,075 bilhões em outubro de 2015.

Investimentos

Os investimentos totais do governo federal somaram R$ 47,343 bilhões até outubro de 2015. A cifra é 38,6% menor do que os R$ 77,094 bilhões apurados no mesmo período do ano passado. Os valores incluem os dispêndios com o programa Minha Casa, Minha Vida.

Somente em outubro, os investimentos foram de R$ 3,982 bilhões, 43,7% a menos do que em outubro de 2014.

Só no programa habitacional, os desembolsos até outubro foram de R$ 11,708 bilhões - resultado 32,3% inferior ao de igual período de 2014. Somente em outubro, os gastos com o MCMV foram de R$ 509,5 milhões, 71,8% a menos do que os R$ 1,809 bilhão gastos no décimo mês de 2014.

27/11/2015 - Fonte:  Valor Online


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