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Crise leva executivo a retomar estudos

Retornar aos estudos pode ser uma boa maneira de enfrentar a crise econômica no ambiente corporativo. Cursos rápidos como gestão e gerenciamento de crises oferecem ferramentas para os administradores lidarem com o difícil momento econômico vivido pelo país em suas empresas e organizações. "Uma decisão errada, tomada na pressão de uma crise, pode causar perda de mercado ou queda de ações. Neste momento delicado no cenário brasileiro, a preparação dos executivos e seus times é indispensável", explica o coordenador técnico da Fundação Vanzolini, Newton Nikolaus.

A entidade oferece um curso de 120 horas sobre gerenciamento de crises. Os alunos são capacitados a elaborar uma estrutura de gerenciamento a partir do início de uma crise, para que o período difícil seja enfrentado de maneira natural. "Neste momento delicado no cenário brasileiro, a preparação dos executivos e seus times é indispensável. A resposta tem que ser imediata e cirúrgica, não há espaço para erros", diz Nikolaus.

O coordenador da Fundação Vanzolini destaca as vantagens de estudar em tempos difíceis: "Os cursos de curta duração tem uma grande vantagem: trazer resultados rápidos. Além disso, a oportunidade de networking e a troca de experiências possibilita aos participantes aprender muito com situações que ocorreram em outras empresas e instituições."

Voltar os olhos para dentro da empresa e tentar identificar os problemas internos em vez de culpar apenas o cenário macroeconômico também é importante. "Os CEOs e executivos que estão passando por um momento de crise hoje estão culpando todos os fatores externos possíveis. Tentamos provocar tais executivos a refletirem o que estão fazendo de errado na gestão de suas empresas", explica o professor Pedro Guizzo, da Fundação Getulio Vargas (FGV), que oferece o curso "Turnaround Management".

A proposta do curso é melhorar a capacitação de executivos em questões específicas, como gestão de pessoas, motivação, liderança e cultura empresarial. São abordados temas diretamente ligados a uma situação de crise, como alocação dos recursos limitados e a decisão de pedir ou não recuperação judicial. O professor Guizzo lembra que buscar auxílio acadêmico ainda é um recurso ainda pouco explorado nas corporações. "Nestes tempos de crise, muitos executivos se afundam nos problemas das empresas geridas e não conseguem ter tempo para buscar um aperfeiçoamento ou uma ajuda adequada que efetivamente melhore a situação", diz. "Outros buscam cursos que possam lhes equipar melhor para enfrentar tais situações. Eles têm mais chances de saírem vitoriosos da crise."

Para resolver o problema da falta de tempo dos executivos, a Universidade Presbiteriana Mackenzie apresenta uma boa solução: leva o curso até a empresa. São cursos de curta duração, de 32 a 48 horas, que podem ser montados de acordo com o perfil e os temas desejados pela empresa.

"Enfatizamos muito sobre o quê fazer e o quê não fazer em uma crise", explica o gerente do Mackenzie Soluções, Waldomiro de Oliveira Barbosa Júnior. Atualmente, são elaborados cerca de cinco cursos mensais em empresas, parte deles sobre como lidar com a crise no cenário econômico. Nesses momentos, diz Barbosa, é necessário agir com rapidez, criatividade e inovação. As aulas abordam temas necessários como negociação sindical - para lidar com reduções de jornadas e demissões, por exemplo-, competitividade e gestão estratégica de negócios. "Enfatizamos o lado prático das situações, para atender as expectativas e estratégias em momentos de crise", explica Barbosa.

19/11/2015 - Fonte:  Valor Online


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