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Dólar fecha em queda de 1,68% ante o real

São Paulo - O dólar fechou ontem) em queda ante o real, destoando do movimento visto no exterior, onde a moeda americana ganhou força sobre as divisas de países desenvolvidos e emergentes. O movimento refletiu o baixo volume de negócios na sessão e ajustes de posições promovidos pelos agentes de mercado antes da formação da ptax (taxa média de câmbio calculada diariamente pelo Banco Central, cujo valor no último dia útil de cada mês serve como referência para contratos no mercado financeiro). 


O dólar comercial recuou 1,68%, para R$ 3,856 na venda. Já o dólar à vista teve leve baixa de 0,09%, a R$ 3,865. Entre as 24 principais moedas emergentes do mundo, o dólar caiu somente em relação a três - além do real, o yuan chinês e o peso colombiano. A divisa americana também se fortaleceu em relação a todas as dez moedas mais importantes do globo, entre elas o iene, o euro e o franco suíço. 

Sobre a moeda brasileira, o dólar chegou a subir pela manhã até a casa dos R$ 3,95, refletindo a possibilidade de elevação dos juros nos Estados Unidos ainda em 2015, conforme sinalizou o Federal Reserve (Fed, banco central americano) na véspera. 

Na quarta-feira, o Fed sinalizou a possibilidade de elevação dos juros nos EUA em sua próxima reunião, que ocorrerá nos dias 15 e 16 de dezembro. A taxa, por ora, segue mantida em seu menor patamar histórico, entre zero e 0,25% ao ano. 

Os sinais emitidos por membros do Fed sobre quando e em quanto elevarão os juros do país têm causado turbulência no mercado financeiro. A expectativa é que a alta provoque uma fuga de recursos aplicados em países emergentes para os Estados Unidos, encarecendo o dólar. 

Isso porque a mudança deixaria os títulos do Tesouro americano, cuja remuneração reflete a taxa de juros, mais atraentes que aplicações em mercados emergentes, considerados de maior risco. 

No mercado brasileiro de juros futuros, as taxas dos contratos fecharam com sinais opostos na BM&FBovespa, mas se mantêm em níveis considerados altos. O DI para janeiro de 2016 recuou de 14,300% para 14,240%, enquanto o DI para janeiro de 2021 apontou taxa de 15,950%, ante 15,880% na sessão anterior. 


Bolsa - No mercado de ações, a perda dos bancos derrubou o principal índice acionário da BM&FBovespa na sessão. O Ibovespa recuou 2,38%, para 45.628 pontos. Foi a quinta baixa consecutiva do indicador. O volume financeiro foi de R$ 5,435 bilhões. 

O tombo do Ibovespa refletiu a baixa dos índices americanos e europeus, na esteira da decisão do Fed na véspera, além de renovadas preocupações com a economia brasileira após a notícia de que o governo federal registrou um déficit de R$ 6,9 bilhões em suas contas em setembro. 

Das 63 ações que compõem o Ibovespa, apenas 11 fecharam o dia no azul, encabeçadas por empresas do setor de telecomunicações. A Oi avançou 4,73%, para R$ 3,10, enquanto a TIM subiu 3,26%, a R$ 7,92. 

Do outro lado da Bolsa, o Bradesco despencou 4,49%, para R$ 21,04, apesar de o banco ter reportado pela manhã que teve lucro líqüido de R$ 4,12 bilhões no terceiro trimestre. A cifra é 6,3% superior ao valor registrado no mesmo período de 2014. 

O Santander também fechou no vermelho, com baixa de 3,05%, a R$ 13,67. O banco informou ontem que teve lucro líqüido R$ 1,266 bilhão entre julho e setembro, queda de 67,4% sobre o trimestre anterior. Ainda entre as instituições financeiras, o Itaú teve desvalorização de 2,73%, para R$ 26. Este é o papel com maior peso dentro do Ibovespa. Já o Banco do Brasil recuou 4,79%, para R$ 15,50. 

A perda dos papéis preferenciais (mais negociados e sem direito a voto) de Petrobras e Vale também afetou negativamente o índice. O primeiro cedeu 1,17%, para R$ 7,61, e o segundo caiu 1,70%, para R$ 13,33. (FP) 

30/10/2015 - Fonte:  Diário do Comércio - MG


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