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Prefeitura quer empréstimo de R$ 800 milhões para obras

RIO - Por 35 votos a oito, a Câmara dos Vereadores do Rio aprovou, na quinta-feira, projeto que autoriza a prefeitura a contrair junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) um empréstimo de até R$ 800 milhões que serão usados para concluir obras de mobilidade urbana visando às Olimpíadas. A maior parte dos recursos - cerca de R$ 670 milhões - será gasta no projeto do BRT Transolímpico, que ligará os bairros da Barra e do Recreio a Deodoro. Pelo menos mais R$ 60 milhões serão destinados para cobrir despesas do túnel da Via Expressa, que vai ligar a Praça Quinze ao Armazém 8 do Cais do Porto.

O BRT está sendo construído entre as pistas de uma nova via expressa com pedágio para carros de passeio, que ligará os bairros e será inaugurada em 2016, antes dos Jogos.

Do valor total previsto para o Transolímpico, R$ 460 milhões são para cobrir despesas com alterações feitas no traçado original, de modo a reduzir a necessidade de demolições. Se o projeto inicial fosse seguido, cerca de mil imóveis teriam que ser desapropriados no asfalto e em comunidades de Jacarepaguá e de Magalhães Bastos. Os R$ 214 milhões restantes são para pagar despesas de reajustes no contrato das obras com a atualização da inflação. No caso das intervenções na Zona Portuária, os recursos são apenas para cobrir os gastos de atualização do contrato pela inflação.

- O Transolímpico sofreu mudanças no traçado para reduzir o número de desapropriações, que poderiam acabar saindo mais caras em comparação a uma alteração no projeto. A aprovação na Câmara dos Vereadores é apenas uma etapa. A autorização para o empréstimo ainda depende do aval da Secretaria do Tesouro Nacional. A prefeitura pretende antecipar os recursos e ser ressarcida depois pelo BNDES - disse o líder do governo, Dr. Jairinho (PROS).

Entre os que votaram contra estava Teresa Bergher (PSDB). Ela justificou:

- O BRT é uma PPP que previa um gasto fixo da prefeitura. Tínhamos que discutir melhor antes de votar. Aparentemente, se o custo aumentou foi porque faltou planejamento.

16/10/2015 - Fonte:  O Globo - Por Luiz Ernesto Magalhães


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