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Dólar avança e alcança R$ 4,13

O Banco Central resolveu adotar uma ação mais contundente ontem no mercado de câmbio, mas foi insuficiente para impedir a quinta valorização consecutiva do dólar, renovando o recorde, no maior nível desde 1º de julho de 1994, ou seja, em toda a história do Plano Real.

A moeda norte-americana terminou ontem em alta de 2,10%, a R$ 4,1350. Nesses cinco pregões em elevação, acumulou ganho de 7,88%. No mês, tem valorização de 13,82% e, no ano, alta de 55,74%.

O dólar até abriu a sessão de ontem em queda e recuou até a mínima de R$ 4,015 (-0,86%), na esteira da votação dos vetos da presidente Dilma Rousseff a medidas que poderiam criar um gasto extra de R$ 127,9 bilhões aos cofres públicos até 2019.

Na madrugada de ontem, os parlamentares mantiveram 26 dos 32 vetos e os restantes, entre eles o que impede o aumento de até 78% dos salários do Judiciário, ainda seriam apreciados. É aí que começou a desconfiança: há ainda temor de que a conta chegue, caso o governo não reúna votos necessários para manter mais esses vetos.

Somado a esse temor, há ainda a preocupação com a perda de rating por mais uma agência, na esteira da Standard & Poors (S&P). Vale destacar que uma equipe da Fitch está no Brasil, mas há esperança de que o corte dessa agência, quando vier, seja de apenas um degrau, mantendo o investment grade do País.

Em meio a esse quadro negativo e com a alta da moeda no exterior, o dólar virou ainda antes de completar uma hora de negociação e daí foi avançando até a máxima de R$ 4,1440 (+2,32%). Na hora do almoço de ontem, quando a moeda estava no auge, o Banco Central chamou dois leilões de linha e ainda marcou um novo de swap.

Terminados os dois leilões, convocou outros dois leilões de linha, mas nem isso impediu a moeda de subir. Segundo fonte, o BC visou garantir hedge e distensionar a curva de cupom cambial. Esse interlocutor garantiu que não há falta de liquidez (moeda) no mercado.

No mercado de ações, o Ibovespa terminou ontem na mínima, em queda de 2%, para 45 340,11 pontos. Nesses quatro pregões no vermelho, caiu 6,61%. O giro financeiro totalizou R$ 7,084 bilhões. O recuo do petróleo afetou as ações da Petrobras, a ação ON recuou 1,20% e a PN, 2,44%. O destaque de baixa foi CSN, com -20,5%, e Usiminas, com -15,09%. Gerdau PN caiu 4,08% e Metalúrgica Gerdau PN, 4,56%. Bradesco PN caiu 4,14%, Itaú Unibanco PN, -4,33%, BB ON, -3,81%, na mínima, e Santander Unit, -5,58%. /Estadão Conteúdo

24/09/2015 - Fonte:  DCI 


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