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Levy vai discutir as propostas de Renan

Brasília - O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, se reúne hoje às 16 horas com o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), para discutir a chamada "Agenda Brasil".

Diante da maior crise econômica e política do período do PT no governo, Dilma sinalizou que deposita no Senado as esperanças para barrar as pautas-bombas aprovadas na Câmara com o aumento de despesas públicas.

A reunião com Levy, dois dias depois da entrega da pauta, foi anunciada pelo próprio Renan. "A agenda que chamamos de Agenda Brasil é uma proposta do Legislativo. A agenda não é a favor nem contra ninguém. Qualquer saída é política. Só há uma saída. Essa saída prevê primeiramente uma agenda econômica para o País sair da crise", disse o senador.

O documento inclui propostas de reforma da Lei de Licitações, do ICMS e do PIS/Cofins, a Instituição Fiscal Independente, a Lei de Responsabilidade das Estatais e medidas para repatriação de ativos financeiros do exterior.

Outras sugestões são a ampliação da idade mínima para aposentadoria, a revisão do imposto sobre heranças e uma proposta para reajuste planejado dos servidores do Judiciário, Legislativo e Executivo.

Na área de "proteção social", sugere até mudanças no Sistema Único de Saúde (SUS), com a possibilidade de cobrança diferenciada de procedimentos por faixa de renda. Também fala em "condicionar as alterações na legislação de desoneração da folha e o acesso ao crédito subvencionado a metas de geração e preservação de empregos"

Dilma elogiou as propostas de Renan após participar nesta terça, no Palácio do Planalto, do lançamento do Plano de Investimento em Energia Elétrica. A intenção de Renan é "construir convergência" entre o Legislativo e o Executivo.

"Olha, muitas das propostas do presidente Renan coincidem plenamente com as nossas, são propostas muito bem-vindas, eu queria até dizer que, para nós, é a melhor relação possível do Executivo com o Legislativo", disse a presidente a jornalistas, depois de participar de solenidade no Palácio do Planalto de lançamento do programa de investimento em energia elétrica.

Dilma disse ainda que "esta, sim, é a agenda positiva para o País", referindo-se indiretamente as chamadas pautas- bomba. Uma delas, aprovada na semana passada pela Câmara aumentou os gastos da União em R$ 2,4 bilhões com o reajuste de servidores da Advocacia Geral da União (AGU).

Na última quinta, Dilma chamou Renan para pedir a ele que evite a aprovação do projeto. Nesta segunda, ela ofereceu jantar aos senadores da base aliada no Palácio da Alvorada, residência oficial, também para pedir apoio dos parlamentares para que esse tipo de projeto não seja aprovado.

Falsa imagem

Sobre o apelo da presidente feita em jantar com os senadores para barrar "pautas-bomba", o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afirmou ontem que não se considera "incendiário" e que o governo tenta "passar a imagem de que só existe o Senado".

Abnor Gondim

 

 Fonte:  DCI  12/08/2015 e  GS Noticias CSB


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