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Notícias

Aquece a guerra sobre rótulo de transgênicos

Aquece a guerra sobre a rotulagem de alimentos que contém ingredientes geneticamente modificados no mundo. Entre eles, está o trigo (foto: Divulgação)

Um dos maiores debates hoje na indústria mundial de alimentos gira em torno dos produtos transgênicos. Defensores dos consumidores pressionam por regras que forcem as empresas a indicar, no rótulo, que um alimento contém ingredientes que foram modificados por uma série de razões, como para torná-los mais resistentes a herbicidas. Recentemente, eleitores em alguns Estados americanos votaram contra a exigência desse tipo de rótulos. Outros Estados, porém, votaram a favor e a FDA, a agência que regula o setor nos Estados Unidos, informa ter recebido petições para exigi-los em todo o país. Ela ainda não se decidiu. O argumento em defesa do rótulo basicamente diz respeito ao direito de saber: os consumidores, dizem os defensores, deveriam ser bem informados sobre o que há em sua comida. Além disso, argumentam, os alimentos transgênicos oferecem riscos e poucos benefícios. Os oponentes dizem que os temores são exagerados e que, de fato, eles são seguros e trazem muitas vantagens. Assim, dizem, colocar rótulos nesses alimentos daria a impressão errada.

Saúde e boas práticas ambientais
Começou esta semana 1ª Semana de Saúde do Trabalhador no Porto de Paranaguá. Durante cinco dias diversas intuições prestarão serviços aos trabalhadores portuários e motoristas de caminhões. Serão realizados exames de sangue, verificação da pressão arterial, avaliação oftalmológica, avaliação postural, odontológica e de câncer de boca, avaliação nutricional e orientações sobre destinação de resíduos sólidos urbanos, limpeza correta das caçambas dos caminhões, dengue, zoonoses e respeito ao pedestre e ao ciclista e uso de álcool e drogas. Está previsto que a ação atenda cerca de 2 mil trabalhadores, entre portuários e caminhoneiros.

Agenda 21 tem oficinas temáticas
A Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, por meio do Fórum Permanente da Agenda 21, iniciou ontem (11), as discussões para a organização do documento da Agenda 21 Paraná. Serão promovidas oficinas - organizadas no Fórum - sobre recursos naturais e biodiversidade, governança e empoderamento, direitos humanos e de todas as formas de vida, pesquisa, inovação, ciência e tecnologia, infraestrutura e integração, padrões de produção e consumo. Depois das oficinas será aberta uma consulta pública no site da Secretaria.

O que é a Agenda 21
A Agenda 21 é um instrumento de planejamento para a construção de sociedades sustentáveis e que concilia proteção ambiental, justiça social e eficiência econômica. No Brasil a Agenda 21 também é uma ferramenta participativa e de mobilização. Já as Agendas 21 locais são impulsionadas pelos Fóruns da Agenda 21. Composto por governo e sociedade civil, o Fórum é responsável pela construção de um Plano Local de Desenvolvimento Sustentável, que estrutura as prioridades locais por meio de projetos e ações de curto, médio e longo prazos.

Aumenta o cerco aos caminhões poluidores
A Polícia Rodoviária Federal e o Instituto do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) intensificarão as operações nas estradas para coibir o boicote dos caminhoneiros ao Arla 32, aditivo que minimiza a emissão dos óxidos de nitrogênio (NOx) pelos motores a diesel. O uso é obrigatório devido aos altos níveis de poluição atmosférica provocados pelo gás, que causa graves danos à saúde humana e ao meio ambiente nas grandes cidades. A ação já ocorreu em dois Estados, onde o Ibama já aplicou mais de R$ 300 mil em multas e apreendeu 23 veículos.

Saúde pública
Estima-se que a emissão dos óxidos de nitrogênio (NOx) pelos motores a diesel é um dos principais problemas de saúde pública nas grandes cidades brasileiras. Os óxidos são gases poluentes e a sua presença na atmosfera causa a formação do ozônio troposférico, pdoendo levar ao aumento de internações hospitalares, decorrente de problemas respiratórios, problemas pulmonares e alergias. No ambiente, pode levar a formação de chuvas ácidas. Além disso, tem um importante efeito nas mudanças do clima, agravando o efeito estufa. O Conama, por meio do Proconve, vem impondo à indústria automobilística limites de emissão de poluentes cada vez mais rigorosos, desde 1986. A utilização do Arla 32 pelos caminhões e ônibus é necessária desde 2012, quando se iniciou a Fase P7 do programa, com limites para os NOx extremamente rígidos para os veículos que utilizam óleo diesel.

Ceres Battistelli. Jornalista, Colunista e Assessora de Comunicação

 

Fonte:  Bem Paraná  12/08/2015 e Gs Noticias CSB


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