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Sindicatos relutam em aceitar programa que reduz salários e jornada de trabalho

Muitas centrais não concordam com a medida e têm dúvidas de sua eficácia

Diversos sindicatos de metalúrgicos que representam trabalhadores de empresas com potencial de aderir ao PPE (Programa de Proteção ao Emprego) não concordam com a medida ou têm dúvidas de sua eficácia.

O Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos — onde a General Motors tem 780 funcionários em lay-off (suspensão dos contratos de trabalho) — descarta acordos. "O governo deveria criar uma MP proibindo demissões nas montadoras, que já receberam muitos incentivos", defende seu presidente, Antonio Ferreira Barros.

O Sindicato dos Metalúrgicos de Betim, onde está localizada a Fiat, não vê chances de a redução de salários ser aprovada na sua base. "Os salários aqui já são muito baixos", diz o presidente do sindicato, João Alves de Almeida.

Na Grande Curitiba, que abriga a Volkswagen, Renault e Volvo, o sindicato só aceitará o PPE se houver compensação integral do corte nos salários. "A renda do trabalhador tem de ser mantida", diz o diretor Jamil Dávila.

Aparecido Inácio da Silva, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Caetano (que abriga outra fábrica da GM que tem 1.000 trabalhadores em lay-off), tem dúvidas de que o PPE "vá segurar empregos, o que só ocorrerá quando houver inserção de dinheiro na economia". 

Já o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, representante de empregados da Volkswagen, Ford, Mercedes-Benz, Scania e Toyota, aguarda negociações com empresas interessadas em aderir ao PPE. "Vamos trabalhar por acordos que tenham o menor impacto possível na renda do trabalhador. É dessa forma que faremos o enfrentamento da crise econômica", diz o presidente Rafael Marques.

Fonte: R7 - Quarta feira, 22 de julho de 2015.


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