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Investidor segue fugindo da poupança

A poupança vem perdendo da inflação desde o início do ano, na comparação entre o IPCA e o rendimento creditado no dia 1º de cada mês

A caderneta continua perdendo recursos, desde o início do ano, com um volume de depósitos, mês a mês, inferior ao de retiradas. Essa diferença entre ingresso e saídas de recursos chegou a R$ 6,261 bilhões em junho, o que ampliou o saldo negativo acumulado no primeiro semestre para R$ 38,541 bilhões. Dados do Banco Central apontam que o estoque de dinheiro ancorado na caderneta de poupança no fim de junho estava em R$ 646,561 bilhões.

Especialistas e analistas atribuem a sangria na poupança a uma combinação de fatores. Começa pelo saque de recursos para complementar a renda familiar, por causa da inflação alta que reduz o poder de compra do orçamento. A manutenção do dinheiro na caderneta, ademais, tem redundado em prejuízo para o investidor, porque o rendimento tem ficado abaixo da inflação. A poupança vem perdendo da inflação desde o início do ano, na comparação entre o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) e o rendimento creditado na poupança no dia 1º de cada mês.

Inflação

A inflação medida pelo IPCA fechou os seis primeiros meses do ano com uma variação de 6,17%, enquanto o rendimento acumulado pela caderneta no período foi de apenas 3,71%.

Repare que a inflação de 6,17% na primeira metade do ano é exatamente o que a caderneta de poupança remunera com juro em um ano. Isso significa que, qualquer que seja a inflação daqui para a frente, o investidor que está na poupança não tem como recuperar a perda até o fim de 2015.

Motivo

Outro motivo para a fuga do investidor da caderneta de poupança é a perda de atratividade do rendimento desse tipo de aplicação, o que tem levado o aplicador a migrar para outras modalidades mais rentáveis, como os fundos de investimento.

Opções como o fundo DI e o de renda fixa, que rendem mais que a poupança porque têm o rendimento atrelado à taxa básica de juro, a Selic, em contínua alta, e está em 13,75% ao ano.

Fonte:  Diário do Nordeste - Segunda feira, 13 de julho de 2015.


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