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Mercado eleva projeção de inflação para 2015

Jornal GGN - As instituições financeiras consultadas pelo Banco Central para elaboração do relatório Focus ampliaram pela 12ª semana consecutiva as suas projeções para o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), passando de 9% para 9,04%. Por outro lado, os dados para 2016 foram reduzidos de 5,50% para 5,45%.

A projeção traçada pela autoridade monetária projeta uma  inflação em 9%, este ano, muito acima do teto da meta (6,5%). O BC só espera alcançar o centro da meta (4,5%) em 2016.

A pesquisa do BC também traz a projeção para a inflação medida pelo Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), que subiu de 7,37% para 7,42%, este ano. Para o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), a estimativa passou de 7% para 7,32%, em 2015. A estimativa para o Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe) subiu de 8,58% para 8,60%, este ano.

Como forma de conter o aumento dos preços, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC tem elevado a taxa básica de juros, a Selic. A taxa já foi elevada seis vezes seguidas e o BC tem sinalizado que o ciclo de alta continua. A próxima reunião do comitê está marcada para os dias 28 e 29 deste mês. Atualmente, a Selic está em 13,75% ao ano e as instituições financeiras esperam que a taxa chegue a 14,5% ao final deste ano. No final de 2016, a Selic deve ficar em 12,06% ao ano de acordo com a mediana (desconsidera os extremos nas projeções) das expectativas.

Já a projeção para a cotação do dólar subiu de R$ 3,20 para R$ 3,22, ao final de 2015, e de R$ 3,37 para R$ 3,40, no fim de 2016.

A expectativa das instituições financeiras para a retração da economia, este ano, passou de 1,49% para 1,50%. Essa é a sétima piora seguida na estimativa para o Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país. Para o próximo ano, a projeção é de crescimento, mas de apenas 0,5%. Na avaliação do mercado financeiro, a produção industrial foi reduzida pela terceira semana consecutiva e deve ter uma queda de 4,72%, contra 4% previstos na semana passada. Em 2016, a projeção de crescimento passou de 1,50% para 1,35%.

Os dados para a relação da dívida líquida do setor público ao fim deste ano foram mantidos em 37,30%, ao passo que a variação em 2016 seguiu em 38,05%. O déficit em conta corrente em 2015 foi ajustado pela segunda semana consecutiva, de -US$ 82,35 bilhões para -US$ 80,65 bilhões, com o total para 2016 passando de -US$ 74 bilhões para -US$ 73,50 bilhões, em sua terceira semana de ajuste.

O volume de investimento estrangeiro direto estimado para 2015 avançou de US$ 65,70 bilhões para US$ 67 bilhões, com o total para 2016 seguindo em US$ 65 bilhões pela sexta semana consecutiva.

O percentual dos preços administrados no fim deste ano subiu pela nona semana consecutiva, de 14,60% para 14,90%. O total para 2016 também subiu pela quarta semana, de 5,91% para 5,96%.

Fonte:  Jornal GGN - Terça feira, 07 de julho de 2015.


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