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Calote brasileiro atrai a atenção de estrangeiros

O movimento de venda de "créditos podres" por grandes instituições financeiras vem atraindo o interesse de investidores estrangeiros, segundo gestores e advogados ouvidos pela Folha.

"Se olhar como a economia está indo, com a perspectiva de recessão, sabemos que a taxa de inadimplência vai aumentar. Esse mercado ficará grande em algum momento e eles querem já aprender a operar no Brasil", diz Renato Maggio, sócio da área financeira do escritório Machado, Meyer, que assessora investidores interessados em entrar no mercado brasileiro.

Segundo ele, o número de consultas cresceu nos últimos meses.

A decisão final de investir, no entanto, ainda esbarra na oferta incipiente de carteiras.

"Para os grandes investidores estrangeiros, por exemplo, não vale a pena entrar aqui para fazer uma aplicação baixa", diz André Suguita, diretor-executivo do Bank of America Merill Lynch, responsável pela área de compra desse tipo de crédito na América Latina.

Mas há potencial de expansão. Segundo o Banco Central, em dezembro de 2014, havia pelo menos R$ 205 bilhões em financiamentos com atrasos de mais de 60 dias -mais que o dobro do verificado em 2009.

O volume de "créditos podres" no mercado, porém, é maior, já que o BC não consolida os empréstimos com inadimplência superior a 360 dias, que aparecem no balanço dos bancos como prejuízo.

Entre os bancos públicos, que puxaram a concessão de financiamentos nos últimos anos, a Caixa iniciou a estratégia em 2014 e pretende mantê-la este ano.

O BNDES contratou, em 2013, a consultoria PWC para avaliar o que fazer com os empréstimos não pagos, que somavam R$ 37 bilhões. Contudo, não lançou oferta nem anunciou seus planos para o estoque.

Já o Banco do Brasil optou por repassar os "créditos podres" a uma controlada, a Ativos, empresa criada justamente para cuidar da recuperação dos financiamentos com atrasos muito longos.

Fonte:  Folha de S. Paulo Online - Segunda feira, 06 de julho de 2015.


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