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Dólar cai pelo segundo dia seguido e fecha a terça-feira cotado a R$ 3,07

O dólar encerrou esta terça-feira (23) em queda pelo segundo dia seguido. Com a baixa de 0,12%, a moeda norte-americana passou a ser vendida por R$ 3,07.

A divisa dos EUA operou em alta pela maior parte do dia, até desacelerar no final do pregão. Na máxima da sessão, a moeda chegou a valer R$ 3,1165. Segundo dados da BM&F, o giro financeiro ficou em torno de US$ 1,1 bilhão.

O preço de venda da moeda foi impactado pelos sinais vistos por operadores sobre a possibilidade de um acordo que resolva a crise da dívida da Grécia.

"O mercado forçou um pouco, exagerou na primeira metade do dia. Agora, o Fed preocupa, mas no curto prazo o foco é a Grécia", disse o operador de um banco internacional.

Nesta manhã, o BCE (Banco Central Europeu) elevou novamente sua linha de financiamento para os bancos gregos, disseram fontes com conhecimento direto do assunto, permitindo que os bancos do país continuem abertos enquanto Atenas busca fechar um acordo com credores.

Na primeira metade da sessão, o bom humor foi compensado pela perspectiva de alta dos juros nos EUA, após o diretor do Fed Jerome Powell afirmar que a economia norte-americana pode estar pronta para uma elevação de juros em setembro e uma segunda em dezembro.

Juros mais altos na maior economia do mundo podem atrair para os EUA recursos atualmente aplicados em países como o Brasil. Nesse contexto, o avanço dos rendimentos dos Treasuries contribuiu para elevar o dólar em mais de 1% contra uma cesta de divisas.

Pouco espaço

Olhando à frente, analistas veem pouco espaço para quedas expressivas do dólar ante o real. O Bank of America Merrill Lynch recomendou nesta terça-feira que investidores comprem dólares quando a divisa recuar abaixo de R$ 3,05 na venda, aproveitando a perspectiva de que o Banco Central brasileiro continue reduzindo sua intervenção no câmbio.

"Esperamos que o BC continue reduzindo seus leilões diários, particularmente se a taxa de câmbio permanecer abaixo de R$ 3,20", escreveu a equipe de estratégia do banco em nota a clientes.

Analistas avaliam que o BC pode estar disposto a tolerar um dólar mais valorizado para incentivar a atividade em um momento em que eleva os juros, estimulando entradas de recursos externos.

Nesta manhã, o BC vendeu a oferta total no leilão de rolagem de swaps cambiais, que equivalem a venda futura de dólares. Com isso, repôs o equivalente a US$ 4,951 bilhões ao todo, ou por volta de 57% do lote total, que corresponde a US$ 8,742 bilhões.

Fonte:  Portal R7 - Quarta feira, 24 de junho de 2015.


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