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Mercado prevê retração de 1,35% do PIB

Brasília - O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro deve ter retração de 1,35% neste ano, segundo mediana das estimativas do Relatório de Mercado Focus, divulgado ontem pelo Banco Central. Na semana passada, a estimativa era de queda de 1,30% e ha quatro semanas de 1,20%. Para 2016, a mediana das projeções, que se mantinha em crescimento do PIB de 1% por oito semanas seguidas, agora caiu para 0,90%. 

Após o mergulho das previsões para a produção industrial da semana passada no boletim Focus, o mercado financeiro manteve a estimativa de queda de 3,20% para a produção industrial de 2015. Quatro edições da pesquisa Focus atrás, a mediana das previsões para o setor fabril era de uma retração de 2,80%. Já para 2016, subiram na pesquisa as apostas de expansão para a industria, passando de 1,50% - patamar em que se encontrava ha nove semanas consecutivas - para 1,60% agora. 

Os analistas esperam que a relação entre a divida liquida do setor publico e o PIB encerre 2015 em 37,95%, mesmo patamar de quatro edições atrás do boletim Focus. Na semana passada, a mediana estava em 37,90%. Para 2016, as expectativas não foram mexidas e ficaram em 38,50% pela quinta edição consecutiva. 

Preços - Mais uma rodada de alta das previsões do mercado financeiro para os preços administrados em 2015. A mediana das estimativas para esse conjunto de preços passou de 13,94% para 14,00% no Relatório de Mercado Focus. Ha um mês, a mediana para esse conjunto de itens estava em 13,50%. Para 2016, a expectativa no boletim Focus apresentada ontem também avançou, saindo de 5,80% para 5,84%. Ha quatro semanas estava em 5,71%. 

Segundo a mais recente ata do Comite de Política Monetária (Copom), esse conjunto de itens apresentara elevação de 12,7% este ano, e não mais de 11,8% como constava na edição anterior. No documento de marco, a estimativa era de 10,7%. Para 2016, a diretoria do BC mantém em 5,3% a alta de preços administrados. 

A ata de quinta-feira revela que, para estimar a elevação dos administrados, o BC considerou uma alta de 41% na tarifa de energia elétrica este ano. Na edição de maio, a previsão era de 38,3%. No caso de telefonia fixa, a autoridade monetária prevê agora uma queda de 4,4% ante baixa de 4,1% da ata anterior. A diretoria também levou em conta a hipótese de elevação de 9,1% do preço da gasolina (antes estava em 9,8%) e de alta de 3% do preço do botijão de gás, substituindo um previsão de aumento de 1,9% na ata anterior. 

Juros - Mesmo com a manutenção do ritmo de alta da Selic em 0,50 ponto percentual pelo Copom e a divulgação da ata considerada conservadora na quinta-feira, o mercado financeiro manteve suas estimativas para quase todas as variáveis que englobam a Selic no relatório do BC. 

Foi mantida, por exemplo, a mediana com a expectativa de que a taxa básica de juros avançara para 14,00% ao ano no final deste ano. Ha um mês, a estimativa observada no boletim era de que a Selic encerrasse 2015 em 13,50% ao ano. A taxa media para 2015 ficou inalterada em 13,50% ao ano. Quatro semanas antes, essa taxa media estava em 13,22% ao ano. 

No caso do fim de 2016, a mediana das projeções permaneceu em 12,00% ao ano pela terceira semana. Ha quatro edições do boletim Focus, estava em 11,75% ao ano. Já a previsão para a Selic media do ano que vem subiu bastante, passando de 12,31% para 12,83% ao ano, o que embute a informação de que houve alguma alteração para cima nas projeções que ainda não foi detectada pela mediana. 

Entre os economistas que mais acertam as projeções para o rumo da taxa básica de juros, o Top 5 no médio prazo, não houve mudanças: a Selic vai encerrar 2016 em 11,50% ao ano, de acordo com eles. Para 2015, a previsão de que a Selic encerrara em 13,75% ao ano foi mantida.

Fonte:  Diário do Comércio - MG - Terça feira, 16 de junho de 2015.


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