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Dólar cai e bolsa sobe

Depois de operar em alta durante a maior parte da sessão, o dólar fechou em baixa de 0,15% ontem, cotado a R$ 3,145 para venda, interrompendo uma sequência de quatro dias de elevação. Segundo operadores, o cenário mais calmo no exterior e as declarações do ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, em defesa do ajuste fiscal, ajudaram a reduzir a tensão do mercado, embora persistam as preocupações com o equilíbrio das contas públicas. Em tendência oposta, a Bolsa de Valores de São Paulo  subiu 1,13%, puxada por ações de bancos, Vale, Eletrobrás e Petrobras. 

A moeda norte-americana começou o dia em alta no mundo todo, refletindo as expectativas de que as taxas de juros no Estados Unidos devem subir ainda este ano, além das preocupações com  uma possível moratória da Grécia. No entanto, a divisa reduziu os ganhos à tarde, após o governo grego afirmar que esboça um acordo com os credores. No Brasil, investidores venderam dólares durante depoimento de Nelson Barbosa no Congresso, em que ele defendeu o ajuste das contas públicas.

A fala do ministro foi vista como uma tentativa de dissipar os temores dos últimos dias sobre diferenças de pontos de vista entre ele e o titular da Fazenda, Joaquim Levy. Para alguns analistas, o recuo do dólar pode também ser considerado normal, após um avanço de quase 5% nas últimas quatro sessões, já que investidores aproveitaram a alta para se desfazer da moeda e embolsar o lucro. 

Na Bolsa, o índice que mede o comportamento das ações mais negociadas oscilou sem tendência definida na primeira metade do pregão, mas reagiu depois, refletindo o cenário positivo no exterior. A aprovação da Medida Provisória nº 665, que restringe o acesso a benefícios trabalhistas, na terça-feira à noite, no Senado, também ajudou a embalar os negócios. Com a alta de 1,13%, o Ibovespa fechou em 54.236 pontos. 

Boa parte da elevação se deveu ao comportamento das blue-chips, ações negociadas em grande quantidade que, por isso, têm peso maior na definição do índice. Os papéis do Bradesco e do Itaú Unibanco subiram 2,71% e 2,03%, respectivamente, recuperado parte das quedas anteriores provocadas pela decisão do governo de aumentar a tributação sobre o setor financeiro. As ações preferenciais da Petrobras tiveram ganho de 1,29% e as ordinárias, de 1,20%. 

O destaque, no entanto, ficou com os papéis da Eletrobrás, que subiram 6,27%. A alta foi explicada por operadores como reflexo de declarações do ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, de que o governo pode vender ativos de geração e transmissão de eletricidade, e da notícia de que a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) multou a União por interferência indevida na empresa. Em tese, isso pode significar que, com maior liberdade, a companhia terá condições de melhorar seu desempenho.

Fonte:  Correio Braziliense - Edição Digital - Quinta feira, 28 de maio de 2015.


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