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MP 665 tem votação concluída e vai ao Senado

Brasília. A Câmara dos Deputados concluiu ontem a votação da MP 665, que altera regras de acesso a benefícios trabalhistas como o seguro-desemprego, garantindo vitória do governo na primeira votação de medidas editadas no ajuste fiscal.

Em clima menos tenso que na véspera e sem obstrução, graças a acordo fechado na noite de quarta, deputados votaram nove emendas e encaminharam a MP para o Senado em menos de quatro horas, algo pouco frequente em um dia normal de funcionamento do plenário.

Nenhuma das emendas foi aprovada. Para o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), a aprovação da proposta e a manutenção do texto produzido pela comissão mista, que analisou a medida antes de enviá-la à Câmara, passam um "sinal muito positivo para a economia" e demonstram que a presidente Dilma Rousseff (PT) "volta a ter governabilidade".

"Foi uma votação estratégica e fundamental para o país... Unificamos a base, construímos pontes com a oposição. Construímos pontes para não ter obstrução. Foi uma grande vitória", afirmou o líder após a votação.

Segundo Guimarães, o plenário da Câmara deve iniciar a discussão de outra MP do ajuste, a 664, que altera regras de acesso a benefícios previdenciários, na próxima semana.

O ambiente da votação das emendas, muitas com a intenção de derrubar as novas regras do governo, diferiu das cenas de embates e bate-boca que resultaram em algumas suspensões da sessão de votação na quarta, embora os dois maiores partidos da Casa, PT e PMDB, tivessem fechado apoio à MP.

O PT vai entrar com ação para pedir que a Justiça apreenda e descubra a autoria de cartazes em que os nomes e as fotos da presidente Dilma e seu antecessor, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, aparecem abaixo do carimbo de "Procurado" jogados no plenário na quarta.

PMDB

Após longo embate para fazer avançar o ajuste fiscal - cujo primeiro passo foi a aprovação da MP 665-, PT e PMDB parecem ter afinado o discurso sobre a governabilidade. "Acho que (a votação) vai servir de ensinamento de como deve funcionar um governo de coalizão", considerou o líder do PMDB, Leonardo Picciani (RJ).

Fonte:  Diário do Nordeste - Sexta feira, 08 de maio de 2015.


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