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Bancos puxam queda na Bolsa

A Bovespa fechou em queda ontem, conduzida principalmente pelo fraco desempenho dos papéis de bancos durante o dia e por um movimento de realização de lucros após três dias de ganhos consecutivos. No fim, o Ibovespa caiu 0,48%, aos 53.981,92 pontos.

O volume de negócios somou R$ 6,789 bilhões, segundo dados preliminares. No fechamento, as ações dos bancos acabaram em direções divergentes, ainda repercutindo a decisão anunciada na última segunda-feira pela agência de classificação de risco Fitch de revisar para negativa a perspectiva dos ratings do BNDES, da Caixa, do Banco do Brasil (BB), do Bradesco e do Itaú Unibanco. BB ON, -0,74%; Bradesco ON, -1,02%; Bradesco PN, +0,84%; e Itaú Unibanco PN, estável.

Petrobras ficou entre os destaques de alta de ontem. O conselho da estatal anunciou que vai analisar o balanço auditado em reunião marcada para o próximo dia 22. Petrobras ON subiu 0,24% e Petrobras PN, 1,79%.

Entre os indicadores divulgados nesta terça-feira, vale destacar os dados das vendas no varejo dos Brasil e dos EUA. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as vendas no comércio varejista recuaram 0,1% no conceito restrito, na margem, abaixo da mediana das estimativas (+0,15%). As vendas no conceito ampliado cederam 1,1%, contudo, acima da mediana (-1,30%).

Nos Estados Unidos, as vendas subiram 0,9% entre fevereiro e março deste ano, menos que a elevação de 1,1% estimada pelos economistas. Em Wall Street, as bolsas fecharam com sinais divergentes. O Dow Jones e o S&P-500 subiram 0,33% e 0,16%, respectivamente, ajudados pela recuperação do petróleo e por alguns balanços positivos. O Nasdaq caiu 0,22%.

O dólar também fechou em queda ontem, alinhado ao recuo ante outras divisas no exterior. A moeda acelerou o declínio na segunda parte da sessão com comentários do presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, de que "há compromisso firme da política monetária com a convergência da inflação para dezembro de 2016". Segundo analistas, os comentários sinalizam que a instituição pode manter o ritmo de alta de 0,50 ponto percentual da taxa Selic, o que tende a provocar queda do dólar, na medida em que os investidores entram no País em busca de retornos mais elevados. No fim da sessão, o dólar caiu 1,86%, aos R$ 3,0620, interrompendo 3 sessões de alta. O volume de negócios totalizou US$ 912 milhões. /Estadão Conteúdo

Fonte:  DCI - Quarta feira, 15 de abril 2015.


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