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Notícias

Dólar recua 0,86% e fecha em R$ 3,09

Dólar fechou em R$ 3,09, influenciado pelos dados de geração de emprego nos Estados Unidos

São Paulo. O dólar chegou ao patamar mínimo de R$ 3,08 ontem, mas fechou em R$ 3,09 ainda influenciado pelos dados de geração de emprego nos Estados Unidos, que indicaram desaceleração na economia americana, e o clima de "trégua" entre governo e Congresso no Brasil. Nas casas de câmbio de Fortaleza, porém, a moeda norte-americana ainda variava entre R$ 3,25 e R$ 3,31.

Para especialistas, o movimento de queda do dólar pode ser uma tendência depois da alta nos últimos meses. A moeda à vista, referência no mercado, fechou com queda de 0,86%, a R$ 3,093. O dólar comercial, usado em transações no comércio exterior, caiu 0,19%, a R$ 3,123.

O presidente do Fed de Nova York, William Dudley, afirmou nesta ontem, inclusive, que o momento da alta do juro é incerto. Ele disse que o banco central dos Estados Unidos precisa observar se a surpreendente fraqueza recente na economia norte-americana não é prenúncio de uma desaceleração mais substancial.

As declarações vieram após a divulgação de dados pelo Departamento de Trabalho que mostraram que a criação de vagas somou 126 mil postos de trabalho no mês passado - menos que a metade das vagas criadas em fevereiro deste ano.

Emprego

A baixa criação de vagas contribui para a percepção de que o crescimento da economia norte-americana desacelerou no primeiro trimestre deste ano, prejudicada pelo forte inverno que atingiu o país, reforçando a expectativa de que o banco central americano não vai subir juros tão cedo. "As apostas para a elevação se dissiparam", afirma Marco Aurélio Barbosa, analista da Capital Markets.

Já a Bolsa segue sua trajetória de valorização e fechou com forte alta ontem. O Ibovespa, principal índice do mercado brasileiro, encerrou o dia com valorização de 1,16%, a 53.737 pontos. O resultado é o maior desde o final de novembro do ano passado, chegando a atingir a máxima de 54 mil pontos em meio a apostas de que o Fed (banco central americano) pode demorar mais que o inicialmente calculado por analistas para elevar os juros dos EUA. Para Pedro Paulo Silveira, economista-chefe da TOV Corretora, a alta da Bolsa deve ser uma tendência por causa do cenário positivo para o investidor.

"O Brasil tem um cenário particular: real desvalorizado diante do dólar, com ativos de capital muito baratos, e taxa de juros alta. A Bolsa, que chegou a 48 mil no pior momento, com queda da Petrobras e Vale, hoje teve máxima de 54 mil pontos", diz.

Fonte:  Diário do Nordeste - Terça feira, 07 de março de 2015.


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