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Zona do Euro | BCE busca inflação em torno dos 2%

Draghi: "Conselho adotara uma abordagem holística"/Divulgação

Frankfurt - O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, disse em comentários publicados ontem que o BCE não apenas quer ver a inflação da zona do euro se aproximar da marca de 2%, como também se consolidar em torno desse nível. 
A fala sugere que o BCE será paciente antes de determinar o momento certo de interromper o programa de relaxamento quantitativo (QE, na sigla em inglês), que foi iniciado em marco e devera continuar ate setembro de 2016. Pelo QE, o BCE planeja comprar cerca de 60 bilhões de euros por mês em ativos, principalmente bônus soberanos dos países do bloco.

Referindo-se ao que disse no Parlamento Europeu na semana passada, Draghi enfatizou que "o conselho diretor adotara uma abordagem holística ao avaliar a trajetória da inflação".

Segundo ele, ao fazer essa avaliação, a autoridade monetária vai "seguir sua estratégia de política monetária e se concentrar nas tendências da inflação, ignorando qualquer surpresa na inflação (em qualquer direção) que seja considerada transitória e sem implicações para a perspectiva de médio prazo para a estabilidade dos preços". 
Os dados mais recentes de inflação mostram que o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) da zona do euro caiu 0,1% em marco ante igual mês do ano passado. A meta de inflação do BCE e de taxa ligeiramente abaixo de 2%. 
Nos comentários, que foram feitos durante evento, Draghi também disse que a publicação da primeira ata de política monetária do BCE, na segunda quinzena de fevereiro, mostrou que as discussões podem ser "fluidas" e que ha um "compromisso compartilhado" do conselho diretor de implementar decisões.

"Como o relato da (reunião de política monetária) de janeiro mostrou, a decisão final mudou ligeiramente a proposta inicial que estava sob consideração. O conselho decidiu acelerar e ampliar o impacto das compras de ativos, aumentando o volume mensal de ativos para 60 bilhões de euros, dos 50 bilhões de euros considerados inicialmente", disse ele.

Draghi também falou que não detalhar como os integrantes do conselho votaram individualmente "permite aos membros apoiar a decisão (geral), mesmo que tenham pessoalmente preferido um curso de ação diferente". (AE)

Fonte:  Diário do Comércio - MG - Quinta feira, 02 de abril de 2015.


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