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Inflação do aluguel da FGV avança a 0,98% em março

Com aumentos dos grãos, entre outras matérias-primas, o IPA teve índice de 0,92%/CNH / Divulgação

Sao Paulo - O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) acelerou a alta na passagem de fevereiro para marco, ao fechar o período em 0,98%. O resultado do levantamento da Fundação Getulio Vargas (FGV) mostra que o efeito do cambio sobre o comportamento dos preços fica mais claro. A variação ficou acima da registrada em fevereiro, de 0,27%, e abaixo da verificada no mesmo período do ano passado, de 1,67%. Nos últimos 12 meses, a taxa, utilizada como base de calculo em renovações de contratos de aluguel, acumula alta de 3,16%.

O resultado da variação do mês ficou acima da media esperada, mas dentro do intervalo das estimativas dos analistas do mercado financeiro, que projetavam um numero entre 0,86% e 1,06%. Entre os três indicadores que compõem o IGP-M, o IPA-M, que mede a evolução dos preços no atacado, saiu de queda de 0,09% em fevereiro para alta de 0,92% em marco. Na mesma base de comparação, o IPC-M, referente ao mercado de consumo, saiu de alta de 1,14% para 1,42%. Já o INCC-M, da construção, desacelerou de 0,50% para 0,36%, na margem. Ate marco, a variação acumulada pelo IGP-M no ano e de 2,03% e de 3,16% nos últimos 12 meses. 

Atacado - Em marco, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), apurado pela FGV, passou de queda de 0,09% para alta de 0,92%, graças a forte contribuição do grupo Matérias-Primas Brutas, que passou de recuo de 1,32% para avanço de 2,02% no período. 
No estagio inicial da produção, os principais responsáveis pela aceleração do grupo foram soja em grão (de -6,39% para 8,30%), minério de ferro (de -3,52% para 1,19%) e milho em grão (de -1,08% para 3,75%). Por outro lado, foi registrada desaceleração em itens como mandioca (de 10,94% para -1,31%), café em grão (de 1,50% para -3,23%) e algodão em caroço (de 6,41% para 0,49%). 

O índice referente a Bens Intermediários dentro do IPA também apresentou aceleração, ao sair de variação negativa de 0,35% em fevereiro para alta de 0,34% em marco. O principal responsável pelo movimento foi o subgrupo materiais e componentes para a manufatura (de -0,88% para 0,40%). Vale destacar que o índice de Bens Intermediários, calculado após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, teve elevação de 0,53% em marco, contra retração de 0,21%, em fevereiro.

O índice relativo aos Bens Finais foi o único componente do IPA a desacelerar no período, diminuindo o ritmo de alta de 1,18% em fevereiro para 0,65% em marco. Influenciou no resultado o comportamento do subgrupo alimentos in natura (de 7,03% para 4,14%). O índice de Bens Finais, que exclui os subgrupos alimentos in natura e combustíveis, teve variação positiva de 0,33%, ante 0,41% em fevereiro. 

Influencias - De acordo com a FGV, entre as maiores influencias de alta no IPA de marco, destaque para a soja em grão (de 6,39% para 8,30%), ovos (apesar da desaceleração, de 23,84% para 13,67%), milho em grão (de -1,08% para 3,75%), leite in natura (de -0,39% para 2,67%) e aves (de 1,31% para 3,11%). 
Já na lista de maiores influencias de baixa estão carne bovina (de -1,13% para -4,12%), batata-inglesa (de -9,31% para -9,78%), café em grão (de 1,50% para -3,23%), querosene de aviação (mesmo com o abrandamento da deflação, de -12,61% para -9,83%) e intermediários para resinas e fibras (apesar do ritmo de queda menos intenso, de -8,75% para -6,01%).

Fonte:  Diário do Comércio - MG - Terça feira, 31 de março de 2015.


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