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Leilão vai contratar energias eólica e solar em novembro

O Ministério de Minas e Energia (MME) autorizou para 13 de novembro o segundo leilão do ano para contratação de energia de reserva. Conforme portaria publicada ontem no Diário Oficial da União (DOU), o certame irá fechar contratos com empreendimentos de geração a partir de fonte solar fotovoltaica e fonte eólica. 

Ana Silva Parque eólico no RN: Estado lidera geração de energia dos ventos

Na segunda-feira, 16, o MME já havia autorizado para 14 de agosto o primeiro leilão de reserva do ano, este, porém, apenas para contratação de energia a partir de fonte solar fotovoltaica. Os leilões são promovidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). 
O leilão de novembro terá contratos com início de suprimento de energia elétrica em 1º de novembro de 2018 e com prazo de suprimento de 20 anos. Os interessados em participar da concorrência devem pedir cadastramento e habilitação dos projetos à Empresa de Pesquisa Energética (EPE) no período de 4 de maio até as 12 horas do dia 18 de junho. Os preços-teto do leilão serão calculados pela EPE, aprovados pelo ministério e estabelecidos quando o edital for publicado pela Aneel. 

Eólica 
Em um outro leilão, marcado para 24 de julho, o Rio Grande do Norte é o estado com a maior oferta de energia eólica cadastrada. De acordo com informações da EPE, o estado tem  3.100 Megawatts (MW) em projetos cadastrados. Maior gerador de energia eólica do Brasil, o RN  havia perdido espaço nos últimos leilões para estados vizinhos. 
Para o leilão de julho, a quantidade de projetos cadastrados não necessariamente estará, porém, na disputa. Isso, porque os cadastrados ainda passarão pela fase de habilitação, na qual documentos são analisados para atestar quais  projetos estão aptos a disputar os contratos. Ao todo, 521 projetos de geração de energia elétrica, totalizando 18.929 megawatts (MW), se cadastraram na EPE para participar do Leilão A-3. 
Do total de empreendimentos cadastrados, 475 são de geração eólica (dos ventos), correspondendo a uma oferta de 11.476 MW. Há 18 usinas termelétricas a gás natural (6.648 MW), 13 termelétricas a biomassa (604 MW) e 15 pequenas centrais hidrelétricas (201 MW). 

O presidente da EPE, Maurício Tolmasquim, ressaltou o fato de a energia eólica se destacar novamente nos leilões de energia. Segundo ele, isso evidencia que esta fonte vai continuar crescendo na nossa matriz. Ele acredita que somando os parques já contratados e os novos projetos que serão contratados futuramente, o Brasil ganhará posição no  mundo no campo da energia eólica. 
O Rio Grande do Norte e a Bahia lideram a oferta de geração eólica nos empreendimentos cadastrados para este leilão, com 3.100 MW e 2.471 MW, respectivamente, englobando 132 e 105 projetos. Em seguida, aparecem o Ceará com 91 projetos (2.246 MW) e o Rio Grande do Sul, com 93 projetos (2.089 MW). 
Saiba mais

Os leilões de energia são importantes porque estimulam os investidores a tirarem os projetos do papel, já que garantem mercado para a energia, por meio de contratos de longo prazo. Eles também incentivam a cadeia produtiva, criando demanda para a indústria e uma série de serviços relacionados à implantação desses projetos. Entre as consequências positivas estão a geração de mais empregos principalmente na etapa de obras e movimento para a economia, com mais dinheiro em circulação. Para o país, além disso, ganha-se uma maior disponibilidade de energia. 

*Com informações da Agência Brasil e do Estadão Conteúdo. 

Fonte: Tribuna do Norte - RN - Quarta feira, 18 de março de 2015.


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