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Petrobras e Vale impedem reação da Bovespa

A teleconferência da Petrobras para explicar o balanço do terceiro trimestre concentrou as atenções do mercado ontem. E a expectativa de dividendos menores neste ano e uma nova queda no preço do minério afetaram a Vale. As ações das duas empresas mantiveram o Ibovespa pressionado durante quase todo o pregão. No fim do dia, o índice se recuperou com ajuda de Ambev ON (3,27%) e das elétricas Light ON (5,53%) e Cemig PN (5,08%). O investidores digeriram ainda os balanços de Bradesco, Cielo e Fibria. O Ibovespa subiu 0,14%, para 47.762 pontos, com volume de R$ 6,664 bilhões. Petrobras PN (-3,10%) e ON (-1,85%) ficaram entre as maiores baixas, ao lado de Vale PNA (-3,91%) e ON (-4,74%). Um dos pontos que despertaram maior atenção na teleconferência da Petrobras foi a questão dos dividendos. A empresa vai avaliar a possibilidade de não pagar dividendos relativos ao exercício 2014, admitiu o diretor financeiro, Almir Barbassa. "Se julgada por qualquer companhia que há uma situação de estresse financeiro, há possibilidade de não haver dividendos. É uma alternativa que poderá ser considerada, a depender da avaliação financeira da companhia", comentou Barbassa. Vale foi penalizada pelo preço do minério de ferro, que caiu 0,2%, para US$ 62,30 por tonelada, acumulando recuo de 8% neste mês e atingindo nova mínima desde 2009. O mercado também está preocupado com a possibilidade de a mineradora reduzir o volume de dividendos. O diretor de relações com investidores da Vale, Rogerio Nogueira, afirmou que a mineradora trabalha para pagar dividendos "saudáveis" sem aumentar a dívida. "Mas será um dividendo que provê um retorno associado ao preço da ação bastante significativo", afirmou o diretor da Vale. Ontem de manhã, o Citi afirmou em relatório esperar que a Vale divulgue hoje o quanto vai pagar de dividendos este ano e ressaltou que o consenso do mercado gira em torno de US$ 1,9 bilhão, abaixo dos US$ 4,2 bilhões de 2014 e dos US$ 4,5 bilhões de 2013. A safra de balanços de 2014 ganhou ritmo ontem com a divulgação dos resultados de Bradesco, Cielo e Fibria. As ações do Bradesco começaram o dia em terreno positivo, mas fecharam em baixa de 1,05%, apesar dos números terem vindo em linha com as projeções do mercado. O banco encerrou 2014 com lucro líquido contábil de R$ 15,09 bilhões, 25,6% maior que o registrado no ano anterior. Segundo o BTG, o balanço do Bradesco foi "uma boa maneira de encerrar um grande ano". Outras ações de bancos também mostraram perdas ontem: Itaú PN (-0,68%), Banco do Brasil ON (-2,08%) e Santander Unit (-0,37%). Já a Cielo divulgou lucro líquido de R$ 803 milhões no quarto trimestre, com alta de 11,4% sobre o mesmo período do ano anterior. O resultado ficou um pouco abaixo da expectativa de analistas ouvidos pelo Valor, que previam ganho de R$ 824 milhões no período. A Fibria, por sua vez, trouxe prejuízo líquido de R$ 128 milhões no quarto trimestre, reduzindo em 31% as perdas de R$ 185 milhões de um ano antes. Os resultados ficaram acima das projeções dos analistas. A média de cinco instituições financeiras consultadas pelo Valor apontava para um prejuízo líquido de R$ 203,6 milhões.

Fonte: Valor Econômico 30/01/2015 e GS Noticias CSB 


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