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Brasil importa energia para garantir abastecimento

Wilson Dias

Brasília (AE) - Um dia após o apagão que deixou dez Estados e o Distrito Federal sem energia, o governo brasileiro tomou uma atitude emergencial para garantir o abastecimento. Na terça-feira, o País recorreu à Argentina para atender a demanda nacional, segundo informou a Agência Estado.O pedido teve como propósito garantir o suprimento das 10h23 às 12h e das 13h00 às 17h02. O volume total de energia pedida pelo Brasil ao país vizinho variou entre 500 megawatts (MW) e 1.000 MW. Foi a primeira vez que o Brasil teve que importar energia de países vizinhos desde novembro de 2010. 

Ministro Eduardo Braga afirma que, apesar da importação, não há risco de apagão no Brasil


A importação realizada ocorreu por meio das interligações no município de Garruchos (RS). A reportagem questionou o Ministério de Minas e Energia sobre as razões de não ter informado que houve importação de energia durante a entrevista coletiva realizada depois do apagão. Durante a entrevista, o governo anunciou um plano de medidas emergenciais para atender a demanda por energia. O ministro do Ministro das Minas e Energia, Eduardo Braga, afirmou na terça-feira que não há falta de energia no País. 

Em nota, o Operador Nacional do Sistema informou que assinou em 1º de janeiro de 2006 um acordo cooperativo com a Compania Administradora del Mercado Mayorista Eletrico da Argentina, que permite importações de em situações especiais. O comunicado ressalta que o acerto é feito diretamente entre os operadores e que o intercâmbio de energia nos dois sentidos vem sendo adotado em diversos momentos ao longo da vigência do acordo. 

De acordo com o Ministério de Minas e Energia, a importação de energia da Argentina segue na linha do governo de buscar alternativas para atender a demanda dos consumidores, principalmente no horário de pico que vem ocorrendo no início da tarde, em virtude do forte calor.Como os reservatórios das usinas no Sudeste/Centro-Oeste estão baixos, com 17,63% de seu nível, tem havido a necessidade de se importar energia de outras regiões. 

Na última dia terça-feira (20), a geração do Sudeste/Centro-Oeste no horário de pico foi de 36.782 MW para uma demanda de 50.976 MW. O descasamento entre oferta e demanda foi, portanto, de 14.194 MW. 

Essa demanda não atendida foi coberta pela geração de usinas de outras partes do país. Itaipu, por exemplo, enviou à região 11.495 MW; o Norte e o Nordeste, mandou 1.527 MW; o Sul, 1.172 MW; e a Argentina, por fim, contribuiu com 998 MW. 

 Fonte:  Tribuna do Norte - RN  22/01/2015 e GS Noticias CSB


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