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Bolsa tem euforia antes das eleições e sobe 3% depois de cair 9% em três dias

Compradores mostram força no último pregão antes das eleições, após Sensus contrariar o Datafolha e o Ibope de ontem e mostrar Aécio Neves 9 pontos à frente de Dilma

SÃO PAULO - Depois de uma abertura "tímida", o Ibovespa acelera altas no começo desta sexta-feira (24), marcando ganhos de 2,48% às 12h03 (horário de Brasília), a 51.970 pontos, enquanto o dólar tinha queda de 1,5%, a R$ 2,47. Apenas uma das ações que compõem o índice estava em baixa. A pesquisa Sensus, divulgada logo pela manhã, contrariou números do Ibope e do Datafolha e apresentou um quadro com Aécio Neves (PSDB) 9 pontos percentuais à frente de sua adversária, a presidente Dilma Rousseff (PT).

Perto do fim da sessão de ontem, foram divulgadas as pesquisas Ibope e Datafolha, que mostraram o mesmo resultado de crescimento de Dilma fora da margem de erro. A diferença é de 6 pontos percentuais no Datafolha (53% a 47%), e de 8 pontos percentuais no Ibope (54% contra 46%). No Nordeste, Dilma chega a ter 42% de intenções de voto a mais que o candidato tucano, vencendo por 68% a 26%, segundo o Datafolha. O mercado já trabalha com uma probabilidade de 71,7% da Dilma vencer e Aécio com 28,3%, segundo pesquisa XP Sentimento do Investidor. 

Ainda há quem espere a repercussão de nova denúncia da Revista Veja, dizendo que Dilma e Lula sabiam dos escândalos de corrupção na Petrobras, o que poderia trazer efeitos na disputa eleitoral. 

Destaques
Ações mais afetadas pelo "rali eleitoral" têm dia de volatilidade atentas a qualquer alteração na corrida presidencial. Petrobras ON e PN ( PETR3 ; PETR4) subiam 7,11%, a R$ 16,12 e 8,05%, a R$ 16,65, respectivamente. No caso da estatal, tem parte na alta os comentários de analista do Bank of America, dizendo que acredita na recuperação da empresa. 

Entre as outras ações do "kit eleições", o desempenho das empresas era:Eletrobras ( ELET3, R$ 5,99, +5,09%; ELET6, R$ 9,17, +6,13%), Banco do Brasil ( BBAS3, R$ 26,44, +5,97%), Bradesco (BBDC3, R$ 33,39, +2,71%;BBDC4, R$ 33,94, +3,48%) e Itaú Unibanco (ITUB4, R$ 33,29, +3,22%). 

No campo dos resultados trimestrais, as ações das Lojas Renner (LREN3) sobem mais de 4%. Sucesso foi puxado pelo aumento da receita líquida das vendas de mercadorias. O Ebitda da varejista, de R$ 204,3 milhões, foi 10% maior que a média das projeções de analistas, as quais apontavam resultado ajustado de R$ 185,6 milhões.

Quem também está em alta são as siderúrgicas, que disparam pelo 2º dia seguido com a expectativa de um dólar cada vez mais apreciado em relação ao real - na última quinta-feira a moeda bateu em R$ 2,51, seu maior patamar desde 2005. Destaque para CSN (CSNA3), que registra valorização de 2,76%, cotada a R$ 8,94, e Usiminas ( USIM5).

O principal destaque positivo fica com as ações da Rossi (RSID3), que registram valorização de 10,59% e são cotadas a R$ 0,94. Apesar dessa variação, a baixa acumulada desde o início do ano chega a -53,92%.

Por outro lado, o pior desempenho fica com os papéis da JBS (JBSS3), que são cotados a R$ 9,55 e apresentam leve baixa de 0,31%. Cenário externo

As bolsas norte-americanas abriram o pregão desta sexta em alta mesmo com temores do mercado em relação ao vírus ebola. Resultados positivos no noticiário corporativo puxam para cima os principais índices acionários dos Estados Unidos.

Já as bolsas europeias registravam queda com investidores fugindo de ativos de risco após médico americano ser diagnosticado com ebola em Nova York. Também preocupam, no velho continente, os dados negativos vindos do Reino Unido. A taxa de crescimento da terceira economia da União Europeia desacelerou no terceiro trimestre deste ano, com uma expansão de 0,7% do PIB contra 0,9% no trimestre anterior. A UE pediu um pagamento adicional de 2,1 bilhões de euros para compensar o descompasso entre a economia britânica e a dos demais países do bloco.

Mais cedo, as bolsas asiáticas fecharam em queda. O índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão registrou queda enquanto apenas o índice Nikkei, das ações japonesas fechou em alta puxado por resultados positivos das indústrias farmacêuticas

Fonte: Infomedy – Por: Ricardo Bomfim  - Sexta – feira,24 de Outubro de 2014


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