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Notícias

Mercado lamenta trágico acidente

Fernanda Bompan

A notícia da morte do candidato à Presidência da República pelo PSB, Eduardo Campos, na manhã de ontem chocou os economistas, representantes da indústria e o mercado financeiro.

"Eduardo Campos era uma liderança importante neste momento dentro da disputa eleitoral. Estou triste e não tenho muito que dizer. Ele sempre foi respeitado pelo trabalho que desenvolveu e pelos relacionamentos, inclusive, com o próprio Aécio Neves. É um momento de luto", disse o ex-presidente do Banco Central, Armínio Fraga, e atual coordenador econômico do candidato pelo PSDB.

Questionado pelo DCI como deveria ser a disputa eleitoral ou as discussões econômicas, Fraga preferiu não responder. Ele fez as considerações após participar do Exame Fórum Brasil 2020, na qual Campos iria participar, mas enviou representante, que também não se apresentou, após a notícia.

Futuro

Sobre a disputa eleitoral, na opinião do especialista em finanças públicas Raul Velloso, a questão é saber se o PSB irá apoiar a Dilma Rousseff, ou se irá lançar a candidatura da Marina Silva, candidata a vice-presidente. "Não vejo o PSB se juntar ao Aécio Neves", entende, ao se referir a diferença de ideologias dos partidos. "Acredito que, agora, tudo está caminhando para ser PT e PSDB porque não acredito que a Marina será a candidata. Antecipou a disputa com a vantagem para Dilma", analisa o especialista.

Já o senador Eduardo Suplicy (PT) afirmou que, "é natural" que Marina Silva seja a nova candidata do partido. Ele lamentou a morte de Campos.

Por meio de nota, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, que também cancelou sua participação no fórum de ontem, disse que "neste momento de perplexidade, junto-me às vozes de todo o País que lamentam a perda súbita e prematura do ex-governador de Pernambuco". "Meus sinceros sentimentos a sua família e amigos, extensivo aos familiares de todas as vítimas desta tragédia."

O presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Murilo Portugal, também manifestou seu pesar pelo falecimento. "O Brasil perdeu um grande líder e um administrador competente."

Luiz Carlos Trabuco Cappi, presidente do Bradesco, disse que Campos "deixa uma trajetória política vitoriosa". "Aos 49 anos de idade, é uma perda para todo o Brasil, que sabia poder contar com ele com representante legítimo de uma nova geração de dirigentes nacionais".

Da mesma forma, em nota, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) afirmou que "o País perde um grande brasileiro de trajetória política marcada por dedicação diante de suas convicções".

Fonte:  DCI /SP – 14.08.2014


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