A lei assegura ao detentor da guarda de bebê, na hipótese de morte da mãe, a extensão da estabilidade provisória no emprego.
As pessoas que assumirem a guarda de recém-nascidos que ficaram órfãos já têm direito à mesma estabilidade garantida às mães.
A garantia consta da Lei Complementar 146, sancionada pela presidente da República, Dilma Rousseff, e publicada na quinta-feira (26), em edição extra do Diário Oficial da União.
A lei assegura ao detentor da guarda de bebê, na hipótese de falecimento da mãe, a extensão da estabilidade provisória no emprego prevista na Constituição.
A gestante não pode ser demitida desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto o que abrange os quatro meses de licença-maternidade.
A proposta que deu origem à lei (PLC 62/2009 - Complementar), da ex-deputada Nair Lobo, foi aprovada no Plenário do Senado no início deste mês. Na ocasião, diversos senadores destacaram que a medida assegura à pessoa que assume a guarda as condições necessárias para cuidar da criança.
Fonte: Portal R7 / Gestão Sindical -30.07.2014