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Milhões de notas de R$ 1 estão perdidas no país

Símbolo do plano de estabilização da economia, a nota de R$ 1 teve a morte decretada há nove anos. Seu desaparecimento, entretanto, não pode ser considerado prematuro. Foi habilmente arquitetado pelo próprio criador, o Banco Central (BC). O papel de Darth Vader foi exercido sem piedade, porque o BC avaliou que não valia a pena produzir a cédula. Circulava tanto que acabava suja, rasgada, rabiscada e imprestável em pouco tempo. A Casa da Moeda acatou a ordem e interrompeu a impressão, mas como nos filmes de zumbis algumas notas ganharam sobrevida.

Nas contas do BC, ainda perambulam por aí 149 milhões de cédulas de R$ 1. Estão perdidas em forros rasgados de bolsas, fundos de gavetas ou reentrâncias de sofás. Sem falar nas que foram desintegradas por impiedosas máquinas de lavar, mas ainda são contabilizadas pelo BC porque não foram recolhidas para serem substituídas por moedas. A pratinha custa mais para produzir, mas dura muito mais. Resiste ao troca-troca de dinheiro para garantir o troco no comércio e, no longo prazo, pesa menos no bolso do contribuinte.

Engana-se quem pensa que só notas velhas estão na praça. As novinhas ocupam espaço de destaque: estampadas com um beija-flor, são guardadas em pastas de colecionadores. E provam que o Plano Real funcionou. Em sites de compra e venda de usados, chegam a valer R$ 100 se estiverem sem uso e com número de série baixo.

O Real mudou a cara do dinheiro no país, que deixou de estampar rostos famosos e passou a ter animais impressos. Não foi um desejo do BC deixar de homenagear personalidades brasileiras. É que as famílias dos que recebiam a honra de aparecer no papel-moeda reclamavam que ele perdia valor rápido. Em pouco tempo, um Machado de Assis, por exemplo, não valia nada. O BC escolheu animais cujos parentes não reclamariam se o Plano Real não desse certo.

Fonte:  O Globo / Gestão Sindical  29/06/2014

 


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