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Brasil tem sexto maior imposto para empresas em todo o mundo

Por Pedro Anders

Levantamento realizado em 130 países constatou que o Brasil tem a sexta maior alíquota de imposto para empresas. Segundo a consultoria KPMG, que fez a pesquisa, a carga tributária chega a 34%. Em primeiro lugar estão os Emirados Árabes Unidos, com 55%, seguido dos Estados Unidos, com 40%. A mais baixa alíquota é encontrada no país europeu Montenegro, com taxação de 9%. Se for analisado apenas o G-20, grupo formado pelas 19 maiores economias do mundo mais a União Europeia, o Brasil fica na terceira posição, atrás só de EUA e Japão.

A alíquota de 34% no Brasil foi calculada pela seguinte soma: 15% do imposto de renda da pessoa jurídica, mais 10% sobre o lucro que ultrapassar R$ 240 mil e 9% de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).

Desde a publicação da edição anterior da pesquisa em janeiro de 2013, nove países aumentaram suas alíquotas de impostos da pessoa jurídica e 24 diminuíram afirmou Pedro Anders, sócio da KPMG da área de tributos.

No Brasil, as alíquotas se mantiveram estáveis. No entanto, os critérios de apuração têm sido alterados de forma significativa nos últimos anos, ressaltou.

O imposto de renda e a CSLL se tornaram mais complexos, especialmente por conta das normas tributárias de convergência para o IFRS (norma internacional de contabilidade), que finalmente foram consolidadas, disse Anders.

A pesquisa também constatou que 13 nações elevaram as cobranças de impostos indiretos e nenhum diminuiu. Para o executivo, altas nesse tipo de contribuição podem ser consideradas provas de que estão se tornando o modo de tributação preferido de governos no mundo, o que já observamos no Brasil há muitos anos.

Anders afirmou que um dos principais desafios é o fato de que as leis tributárias são locais, enquanto os negócios, globais. A complexidade da aplicação de normais nacionais às empresas que operam internacionalmente causa problemas, acrescentou.

As alíquotas e as normas de apuração dos tributos, que refletem a situação econômica de um país, sofrem constantes alterações, o que dificulta não só o cumprimento adequado das obrigações pelas empresas, mas também o planejamento dos negócios.

Fonte:  Zero Hora / Gestão Sindical - 11/06/2014

 


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