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Notícias

OGX quer penhorar campo; Petrobras, Oi, Cemig e mais 7 empresas estão no radar

 Por Paula Barra  

SÃO PAULO - A sexta-feira (21) inicia agitada em meio a uma série de notícias corporativas, com destaque para a temporada de balanços corporativos, que ganhou força nesta semana. Na noite da véspera, quatro empresas divulgaram seus números do quarto trimestre: Gerdau (GGBR4), Cia Hering (HGTX3), Lojas Renner (LREN3), Tractebel (TBLE3) e Positivo (POSI3).

A Gerdau viu seu lucro líquido crescer 244,1% nos três últimos meses de 2013, na comparação com o mesmo período de 2012, para R$ 492 milhões. O resultado ficou bem acima da expectativa dos analistas de R$ 360,5 bilhões.

Entre as varejistas, o lucro líquido da Cia Hering ficou estável no quarto trimestre de 2013, em R$ 101,7 milhões, mas abaixo das expectativas dos analistas consultados pela Reuters, que apontavam para R$ 102,4 milhões. Enquanto isso, a Renner reportou alta de 46,4% no lucro líquido entre os meses de outubro e dezembro do ano passado, para R$ 216,15 milhões. O resultado ficou acima da média dos analistas, que esperavam lucro de R$ 198,1 milhões no período.

Além disso, uma mudança regulatória em meados do ano passado derrubou o lucro líquido da Tractebel em 3,6% em 2013, para R$ 1,436 bilhão, em relação ao ano anterior. E, por fim, a Positivo viu seu lucro líquido saltar 230,6% no quarto trimestre, para R$ 30,9 milhões. O Ebitda (Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) subiu 57,6% na comparação anual, para R$ 42,2 milhões.

Petrobras não mexerá no preço do gás

O governo paulista parece não ter conseguido sensibilizar a presidente da Petrobras (PETR3; PETR4), Graça Foster, a mexer nos preços do gás. Segundo o secretário de Energia do Estado de São Paulo, José Anibal, a petrolífera informou que não vai mudar, por enquanto, a fórmula para calcular o custo do insumo que é fornecido às empresas instaladas no Estado de São Paulo. Anibal, e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, haviam pedido que o cálculo fosse revisto em um encontro com a Graça Foster, há cerca de sete meses, informou o Valor.

OGX quer penhorar campo para seus credores

A OGX Petróleo (OGXP3), atual Óleo e Gás Participações, quer penhorar a sua participação no campo BS-4, Atlanta e Oliva, comunicou a empresa na noite de quinta-feira. Para isso, ela convocou uma assembleia geral extraordinária, a ser realizada no dia 7 de março, onde os acionistas deverão votar. Essa penhora deverá ser realizada em garantia ao cumprimento das obrigações assumidas pela OGX tanto no empréstimo-ponte quanto no financiamento DIP (Debtor in Possession), o acordo que deverá salvar a empresa, com a emissão de US$ 215 milhões em debêntures. Participando da assembleia, os acionistas devem comparecer ou pessoalmente ou por procurador.

 Oi deve ter dinheiro do BNDES e fundos

Segundo informações da Folha, a nova Oi (OIBR4), resultado da fusão com a Portugal Telecom, deverá ter dinheiro do BNDES e fundos de pensão. Nesta semana, o banco de fomento nacional e os fundos Previ (dos funcionários do Banco do Brasil), Petros (Petrobras) e Funcef (Caixa Econômica) se reuniram. Na pauta, estava em jogo uma injeção de R$ 600 milhões no negócio. De acordo com a Folha, os fundos não quiseram comentar, mas o BNDES confirmou que está avaliando sua participação no aumento de capital da Oi.

O dinheiro não entraria diretamente na operadora. Seria colocado num fundo de investimentos estruturado pelo banco BTG Pactual, no valor de R$ 2 bilhões. Esse fundo será sócio da nova operadora. O BTG se comprometeu a colocar R$ 500 milhões nele. Também deve entrar recursos dos sócios privados LF Telecom (grupo Jereissati) e AG Telecom (da Andrade Gutierrez).

JBS e Minerva arrematam massa falida da Kaiowa

Em leilão judicial realizado ontem, JBS (JBSS3) e Minerva Foods (BEEF3) arremataram unidades de abate de bovinos da massa falida do frigorífico Kaiowa, um dos mais importantes do país na década de 1980. A Minerva arrematou, por R$ 40 milhões, a planta de abate e desossa de bovinos, localizada na cidade de Janaúba, no norte do Estado de Minas Gerais. Já a JBS ficou com a planta localizada em Anastácio (MS), por R$ 24 milhões.

Justiça denuncia executivos da Santos Brasil por prática de "insider trading"

O MPF (Ministério Público Federal) denunciou dois executivos da Santos Brasil (STBP11) por "insider trading", ou uso de informação privilegiada. De acordo com a acusação, o presidente da companhia Wady Santos Jasmin e o diretor financeiro Washington Cristino Kato teriam comprado, respectivamente, R$ 657 mil e R$ 64 mil ações poucos dias antes da divulgação da distribuição de dividendos intermediários no fim de 2008. Como os executivos saberiam dessa informação, a denúncia entendeu que a compra foi feita de modo a obter lucro com a informação. Em 16 de dezembro de 2008, data entre a convocação do conselho de administração e a publicação do fato relevante, no dia 18, Wady comprou 100 mil units pelo preço médio de R$ 6,57 enquanto Washington adquiriu, no dia 10, 9,2 mil units pelo preço médio de R$ 7,00.

Cemig confirma que estuda participar da privatização da Isagen

A Cemig (CMIG4) divulgou na véspera comunicado ao mercado no qual confirmou interesse em participar do processo de privatização da Isagen, na Colômbia. Segundo o comunicado, a empresa colombiana possui seis centrais de geração, sendo 86,43% de geração hidráulica e 13,57% de geração térmica. A capacidade instalada total é de 2.212 MW, dos quais 1.912 MW são provenientes de fonte hidráulica e 300 MW de fonte térmica.

InfoMoney -  21.02.2014


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