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Bancos públicos vão reduzir participação na oferta de crédito

 Crescimento dos empréstimos em 2014 deve ficarem 17%, abaixo da previsão de 21% para este ano

Intimados a oferecer crédito em abundância com o intuito de acelerar o ritmo da economia doméstica, os bancos públicos devem diminuir sua participação em 2014.

Mesmo tirando um pouco o pé do acelerador, como determinou mais recentemente o governo, este segmento continuará a liderar a oferta de crédito, conforme projeções apresentadas ontem pelo Banco Central.

Para o BC, os financiamentos que partirão das instituições oficiais no próximo ano deverão crescer 17%, abaixo da previsão de expansão de 21% para 2013.

Redução de ritmo. Assim como para o desempenho do crédito em geral, o chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Tulio Maciel, atribuiu a desaceleração da oferta dessas instituições à diminuição do ritmo do crédito imobiliário, que é um dos pontos fortes dos bancos oficiais.

Outro segmento que deve contribuir para essa expansão menor é a oferta de financiamento para os Estados. A previsão é de que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) vá liberar R$ 150 bilhões em 2014, quantia que ficará abaixo da de 2013 (R$ 190 bilhões).

Bancos nacionais. Para o ano que vem, Maciel previu uma expansão de 10% a partir dos bancos privados nacionais em comparação a uma taxa de 6% aguardada para 2013.

Já no caso dos estrangeiros, o ritmo deverá ser mantido em 8%, conforme o Banco Central. "Os bancos públicos vão, realmente, mostrar uma desaceleração mais forte", comentou o sócio da Tendências Consultoria Integrada, Juan Jensen.

Especificamente em novembro, os bancos públicos voltaram a puxar o aumento do estoque de crédito, com avanço de 1,9% no saldo em comparação ao mês anterior, para R$ 1,345 trilhão.

No caso das instituições privadas nacionais, o avanço foi de 1% (R$5 888 bilhões) e, no de estrangeiros, de 1,3% .(R$5 412 bilhões).

Apesar da liderança dos bancos oficiais, a inadimplência ficou estável nos públicos em relação a outubro, em 1,9%. Nos bancos privados nacionais, caiu de 4,5% para 4,4%. 

FROUFE E EDUARDO CUCOLO

Fonte: O Estado de S. Paulo - 20/12/2013


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