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Franco, no pré-sal, tem potencial igual a Libra

 Autor(es): Sabrina Vatte

A Petrobrás vai declarar nas próximas duas semanas a comercialidade do que pode ser seu maior campo de petróleo explorado individualmente. O secretário de óleo e gás do Ministério de Minas e Energia, Marco Antonio Almeida, confirmou que a área de Franco, no pré-sal da Bacia de Santos, tem potencial igual ou quase tão bom quanto o prospecto vizinho de Libra, o maior já descoberto no País e que foi leiloado em novembro com estimativa de 8 bilhões a 12 bilhões de barris de petróleo.

Segundo Almeida, a Petrobrás deve declarar ainda neste mês como comercial para exploração, além de Franco, também a área de Sul de Tupi. As duas áreas estão entre as seis repassadas à Petrobrás em 2010 pela União, em troca de ações da companhia, durante a mega capitalização de R$ 120 bilhões. Ficam na chamada área da cessão onerosa.

A Petrobrás tem direito de explorar 5 bilhões de barris nas seis áreas, mas apenas Franco deve mostrar mais do que isso. A Petrobrás está em renegociação do contrato com o governo, o que inclui o preço do barril acordado, as áreas onde haverá produção e os porcentuais de conteúdo local exigidos.

Segundo fontes ouvidos pelo Broadcasty serviço em tempo real da Agência Estado, a Petrobrás quer reduzir as exigências de conteúdo local, de forma a não retardar a exploração por causa das limitações da indústria nacional. A negociação está em andamento e ganhará mais exposição depois que a Petrobrás revelar o volume que espera produzir em Franco. Ao contrário de Libra, onde a Petrobrás terá 40% e dividirá o prospecto com sócios, Franco será desenvolvida com exclusividade pela Petrobrás.

Metas.O desafio da indústria nacional para acompanhar o crescimento da demanda por causa de descobertas de petróleo feitas nos últimos anos foi um dos principais assuntos levantados durante evento de 10 anos do Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (Prominp).

A presidente da Petrobrás, Graça Foster, defendeu em seu discurso metas que sejam competitivas e sigam parâmetros internacionais. Já Almeida disse que a indústria nacional precisa de metas de conteúdo local para se tornar competitiva. "A indústria brasileira vai ser competitiva se comprarmos da indústria brasileira", disse.

Segundo ele, o ritmo de oferta de blocos de petróleo no pré-sal dependerá da capacidade da indústria nacional de atender à demanda. Para Almeida, ainda neste ano deve ser aprovada a contratação de um estudo para avaliar a capacidade da indústria e o ritmo de oferta das áreas do pré-sal para leilão.

 

Fonte: O Estado de S. Paulo - 19/12/2013

 


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