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Provas para a seleção do INSS são anuladas

Autor(es): LORENA PACHECO

Concurso é cancelado em vários estados por falta de caderno de testes para os candidatos

Uma série de erros culminaram ontem com o cancelamento de parte do concurso do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), do dia 13 de outubro. De acordo com a Funrio, banca organizadora do certame, as provas para o cargo de analista do seguro social, com formação em tecnologia da informação, fisioterapia, engenharia civil e administração foram anuladas em algumas unidades. 

Terão que refazer os exames os candidatos de TI e engenharia civil que concorrem a todas as superintendências regionais e à administração central. Na área de fisioterapia, repetirão as provas aqueles que disputam vagas nas superintendências regionais Nordeste e Sul. Os que competem na área de administração na superintendência regional Sudeste II também se submeterão a novos testes. 

A nova avaliação foi marcada para 8 de dezembro. Quem não quiser mais participar do processo seletivo pode pedir a devolução da taxa de inscrição até 22 de novembro. Para tanto é preciso mandar email com os dados de inscrição e bancários para um dos endereços eletrônicos: devolucaotaxa.admin@funrio.org.br; devolucaotaxa.civil@funrio.org.br; devolucaotaxa.admin@tein.org.br; e devolucaotaxa.admin@fisio.org.br. 

Problemas
Centenas de profissionais de determinado setor acabaram fazendo provas destinadas a outra área de atuação. Além disso, não havia cadernos de provas suficientes para todos os candidatos. Esses foram os principais problemas denunciados pelos inscritos no concurso do INSS. De acordo com Wilson Granjeiro, professor do GranCursos, a atitude da banca foi razoável. “A anulação da prova apenas onde houve erros vem sendo adotada por outros órgãos, e isso é o certo a se fazer quando se trata de um problema específico”, afirmou. Segundo ele, cancelar todo o certame prejudicaria a maioria dos inscritos, e os custos e a logística envolvidos nesse processo seriam muito maiores”, defendeu. 

Já para o advogado e membro da Comissão de Fiscalização de Concursos Públicos da OAB/DF Max Kolbe, a decisão da banca é ilegal, pois fere a igualdade do concurso. “Submeter candidatos ao mesmo cargo a provas diferentes, com grau de dificuldade distinto, afronta o princípio da isonomia, da impessoalidade e da legalidade”, afirmou. Kolbe acredita que a melhor saída nesse caso seria anular as provas em todo o país e não apenas em algumas regiões. 

Fonte: Correio Braziliense - 25/10/2013


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