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'Novela' de compra de ativos da Thyssen está no fim, diz CSN

Autor: Fernanda Guimarães

 

 Negociação relativa à CSA, no Brasil, e a uma indústria nos Estados Unidos já se arrasta por seis meses.

O presidente da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), Benjamin Steinbruch, afirmou ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, que o desfecho se aproxima pela aquisição ou não das usinas da alemã Thyssen Krupp nas Américas, a Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA) e uma laminadora nos EUA. "Está levando um tempo mais longo do que imaginávamos. A novela está próxima do fim, já faz seis meses", disse.

Steinbruch informou que já esteve mais otimista em relação ao fechamento do negócio e explica que a compra depende hoje de alguns fatores. Segundo ele, a CSN precisa observar quais as condições da compra. "Depende. Temos que ver como vão ficar as coisas. Há outros competidores, as coisas estão mudando. Estamos discutindo", destacou. Até o momento, a CSN era apontada pelo mercado como a única interessada na compra desses ativos, que foram colocados à venda pelo conglomerado alemão há mais de um ano.

Steinbruch disse que a aquisição poderá envolver apenas uma das unidades da Thyssen nas Américas, mas lembrou que a aquisição da usina do Alabama precisa ser pensada em termos de fornecimento de placas. Em reportagem publicada na última sexta-feira o Broadcast noticiou que a CSN estaria avançada na compra da usina da Thyssen nos Estados Unidos e que esse negócio envolveria também um contrato de fornecimento de placas, que seria feito pela própria CSA, segundo fontes.

Cabe lembrar que as usinas da Thyssen foram construídas de forma integrada. Ou seja: a CSA produz no Rio de Janeiro placas e envia os produtos para o Alabama,local onde são fabricados os laminados, mercadoria de maior valor agregado vendido para o mercado dos Estados Unidos, como para a indústria automobilística do país.

O presidente da CSN não confirmou se já teria alugado um escritório para a empresa nos Estados Unidos, mas disse que "gostaria de ter um escritório lá".

Mercado. Steinbruch disse também que o problema hoje do setor siderúrgico são as margens apertadas e a falta de investimentos pela indústria do País. Ele considera que o mercado interno está forte e vendendo "bem". Por outro lado, há muita competição nas exportações.

Dificuldades

"Está levando um tempo mais longo do que imaginávamos. A novela está próxima do fim, já faz seis meses."

"Temos que ver como vão ficar as coisas (na negociação dos ativos com o Thyssen Krupp).

Há outros competidores, as coisas estão mudando. Estamos discutindo."

Benjamin Steinbruch
PRESIDENTE DA CSN

Fonte: O Estado de S. Paulo - 01/10/2013

 

 

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